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Vice-presidente da Asplan prestigia evento que marca o início da segunda moagem da Coaf/Cruangi

nonatoA segunda moagem da Usina Cruangi, depois de sua reativação no ano passado, deve começar no próximo dia 25. A previsão da unidade, que é administrada pela Cooperativa da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (Coaf/AFCP), é de esmagar 430 mil toneladas na atual safra. E para marcar o reinício das atividades e estimular mais produtores a destinarem a matéria-prima para a unidade, a Coaf promoveu, na última quinta-feira (04) um almoço com palestras para seus fornecedores cooperativados. O vice-presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Raimundo Nonato, que também forneceu para a Cruangi na safra passada, participou do evento. A Cruangi fica em Timbaúba, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.

O evento contou com a participação do presidente da Coaf e da AFCP, Alexandre Lima, além da presença de toda a diretoria dessas entidades, do presidente do Sindicato dos Cultivadores de Cana, Gerson Carneiro Leão; o prefeito de Timbaúba, Junior Rodrigues, e também representantes do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), entre outras autoridades. Durante o evento foi abordado a importância dos cooperativados continuarem a fornecer cana para a moagem da usina Coaf/Cruangi nesta safra.

Para Nonato, que foi citado por Alexandre como exemplo de apoio à consolidação do projeto Cruangi, já que forneceu cana para a unidade, mesmo sua propriedade ficando 82 km de distância, esse tipo de apoio é fundamental.  “A Cruangi se consolidando, será mais uma opção para o produtor canavieiro destinar sua cana”, destaca ele, que estuda a possibilidade de fornecer novamente cana para a Cruangi. “É importante essa contribuição do produtor porque a reativação desta unidade industrial já começou a mudar a realidade no entorno da mesma, através da geração de empregos, realização de novos negócios, enfim, com novas e boas perspectivas para o setor”, disse Nonato, que no ano passado destinou 1300 toneladas de cana para moagem. “Foi uma forma singela de dar minha contribuição para que tudo desse certo”, finalizou Nonato, lembrando que a unidade é importante tanto para produtores da zona da Mata Norte de Pernambuco, como da Zona Sul da Paraíba.

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Uma visão lúcida e oportuna sobre o universo, importância e a história da cana-de-açúcar

murilo mac“Há ainda muito equívoco em torno do universo da cana-de-açúcar e eu diria até um certo preconceito que, hoje em dia, em nada se justifica, pois somos um setor gerador de empregos, renda e que contribui de maneira significativa para o desenvolvimento dos locais onde há produção canavieira e o brilhante artigo de Dr. Roberto Cavalcanti, publicado no Jornal Correio da última quinta-feira (04), resgata a importância dessa cultura que foi, no passado, e é, no presente, um setor vital para a economia nacional, especialmente, do Nordeste”, afirma o presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Cavalcanti.

Para Murilo, além de resgatar a história da evolução canavieira, sob o ponto de vista de sua importância nos diversos períodos da história brasileira, o artigo intitulado ‘Cana-de-açúcar’ resgata o papel aglutinador da cultura ao longo dos séculos, que juntou ricos e pobres e deu sua contribuição para o soerguimento da economia regional. “De forma equivocada e preconceituosa, é comum as pessoas associarem o setor ao período escravocrata sem se dar o trabalho de fazer uma análise mais aprofundada sobre as formas de trabalho na época e erroneamente ainda associar o setor à ações que há muito foram abolidas nas lavouras canavieiras e nas relações de trabalho entre produtores e trabalhadores e o artigo de Dr. Roberto, apesar de não se aprofundar nesse aspecto, fala um pouco sobre esse outro lado da história”, destaca Murilo.

Outro aspecto que segundo o presidente da Asplan precisa ser destacado no artigo é a questão do atual momento de soerguimento da atividade que passa por um período de retomada com boa remuneração da matéria-prima, além de clima favorável e mercado em ascensão. “Foi com grata surpresa e grande satisfação  que todos nós que atuamos nesse setor ao abrir o jornal Correio, do último dia 04, nos deparamos com um artigo tão bem escrito,  que conseguiu em poucas linhas sintetizar toda a nossa história, até os dias atuais. Só temos a gradecer ao Dr. Roberto que com sua visão lúcida, nos permitiu, reestabelecer questões importantes, dando a devida consideração a um setor vital não só para o Brasil, mas, especialmente, para o Nordeste”, finaliza o dirigente da Asplan. O artigo foi reproduzido no site da entidade www.asplanpb.com.br e repassado para todas as entidades ligadas ao setor em todo o país.

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Cana registra saldo positivo de empregos no Brasil

asplan destaqueNo fim do primeiro semestre de 2016 a cadeia produtiva da cana registrou um total de 4.870 novas vagas com carteira assinada. Em comparação ao número no mesmo período de 2015 é uma evolução, quando houve 3.204 contratações. Esse é uma das principais conclusões do levantamento feito pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados recentemente.

Se referindo ao total acumulado no período da atual safra, os dados do Caged são mais expressivos. No período 2016/2017, o destaque é para a região Centro-Sul, onde foram criados 32 mil novos postos de trabalho, tendo os Estados de São Paulo e Goiás registrado 13.294 e 8.065 empregos, respectivamente. Em junho último, constatou-se a abertura de 6.736 novas vagas contra apenas 3.622 observadas no mesmo mês em 2015.

No Rio de Janeiro e em Goiás, as usinas sucroenergéticas criaram 1.485 e 1.149 empregos, respectivamente. Já no Norte-Nordeste, Sergipe ficou em evidência com a ampliação em quase mil postos no mês, mas houve novas contratações também em Pernambuco, Alagoas e Paraíba, que são os três maiores produtores de cana da região, em função do começo da safra 2016/2017. No período de safra, entre os meses de agosto e fevereiro, só na Paraíba, o setor emprega cerca de 30 mil pessoas.

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