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Diretoria da Asplan prestigia abertura da safra 2018/19 da COAF

A abertura da safra 2018/19 da Cooperativa do Agronegócio dos Fornecedores de Cana de Açúcar (Coaf), realizada na terça-feira (04), foi bastante prestigiada. Boa parte dos 800 produtores de cana de açúcar cooperativados, que reabriram e administram a antiga usina Cruangi há três safras, convidados e trabalhadores participaram de uma missa campal no pátio da unidade, em Timbaúba (PE). O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio de Morais e diretores da entidade participaram do momento que além de marcar o início da quarta safra da Coaf celebrou também o sucesso desta iniciativa que emprega 3,7 mil trabalhadores entre campo e indústria.
A previsão do presidente da Coaf, Alexandre Andrade Lima, é de que a usina amplia o seu faturamento em até 20% nesta safra. Na anterior, faturou R$ 95 milhões. E agora ele prevê moer 100 mil toneladas de cana a mais que na safra passada, quando foram esmagadas 544 mil toneladas, vindo a fabricando 43 milhões de litros de etanol. A direção da cooperativa decidiu que também vai produzir aguardente na safra atual. A cada ano a produção cresce na usina desde que foi reaberta. Acredita que moerá 650 mil toneladas na safra que acaba de começar, ante 544 mil na safra 2017/18, 344 mil na 2016/17 e 291 mil na 15/16.
O presidente da Asplan lembra que a reabertura e sucesso da Coaf é muito importante para a região Nordeste. “A usina Coaf/Cruangi gera emprego, renda e desenvolvimento não apenas para Pernambuco, mas, para toda região, contribuindo para o soerguimento do setor, para melhorar o preço da cana, com reflexos positivos para toda a cadeia produtiva, de forma que só temos que comemorar esse sucesso e torcer para que ele cresça a cada safra”, destacou José Inácio, lembrando que a cooperativa de Joaquim Nabuco, também em Pernambuco, tem igualmente importante papel.

Fonte: dados da assessoria da AFCP

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Produção de cana-de-açúcar no brejo pode ter um incremento graças ao fomento de recursos via Banco do Brasil e apoio da Asplan

Atualmente, alguns engenhos localizados no brejo paraibano, a exemplo do Matuta, Triunfo e Macaíba, precisam comprar a matéria-prima para produzir cachaça e rapadura a quase 120 km de distância de suas sedes. Isso acontece porque a produção de cana-de-açúcar da região que já foi uma das mais potentes do estado, sofreu uma queda acentuada nos últimos anos. Mas, essa realidade pode mudar graças a uma iniciativa da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), com a apoio do Banco do Brasil e outras instituições de crédito, além da Prefeitura Municipal de Areia, que visa estimular a produção de cana na região.
Nesta quarta-feira (05), um importante passo foi dado neste sentido com a apresentação das linhas de crédito disponíveis para o Plano Safra 2018/2019 por agentes do Banco do Brasil. “Foi um momento importante, onde os produtores tiveram acesso a informações detalhadas das linhas de crédito e muitos demonstraram interesse em investir na cultura. De forma que enxergo esse momento de ontem como um marco que tem tudo para proporcionar um incremento de recuperação da lavoura canavieira no brejo paraibano”, destaca o diretor do Departamento Técnico da Asplan (DETEC), Neto Siqueira que representou a entidade no evento.
A apresentação das linhas de crédito do BB aconteceu no auditório da EMATER, na no Centro de Areia, e contou com a participação de produtores de outras culturas, além da cana-de-açúcar. Neto Siqueira lembra que a ideia de fazer a apresentação e estimular o plantio de cana-de-açúcar no Brejo paraibano, foi do presidente da Asplan, José Inácio, durante a realização de um Simpósio na cidade este ano. “Além disso, a Asplan também está colocando à disposição do produtor associado uma consultoria financeira gratuita com o objetivo de ajudá-lo a definir qual a melhor linha de crédito e a que mais se adequado ao seu negócio”, finalizou Neto.

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Asplan participa de evento da CNA que reuniu presidenciáveis para conhecer propostas dos candidatos para o setor

A sabatina com os candidatos à Presidência da República promovida, na quarta-feira (29), em Brasília, pela Confederação de Agricultura e Pecuária, serviu de parâmetro para o setor que passou a conhecer um pouco ,mais os candidatos e suas propostas, especialmente, àquelas que dizem respeito ao agronegócio. O diretor-secretário da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Raimundo Nonato Siqueira, representou a entidade no evento. Jair Bolsonaro (PSL) e Ciro Gomes (PDT) não compareceram ao evento.

“Foi uma oportunidade muito importante de conhecermos um pouco mais dos candidatos, suas propostas e, principalmente, o que eles pensam em relação a questões vitais ligadas ao nosso setor, como por exemplo, a questão do porte de arma”, destacou Nonato. Neste exemplo, lembra o representante da Asplan, os candidatos divergiram em relação a flexibilização do porte de arma no campo. Marina Silva (Rede), por exemplo, disse não concordar com essa liberação, pois em sua opinião essa é uma questão de segurança pública e, portanto, dever do estado. Henrique Meirelles, do MDB, também se posicionou contra, enquanto Geraldo Alckim (PSDB) disse ser favorável a ter uma facilitação ao porte de arma, sem especificar exatamente como seria isso.
Ainda segundo Nonato, o candidato Álvaro Dias (PV) foi quem mais entusiasmou a plateia, formada em sua ampla maioria por produtores, em função dele ter se colocado de forma mais determinada em defesa de questões que são muito importantes para o segmento, a exemplo, de uma posição firme em relação a invasão de terras e ao porte de arma. “Gostei do que ouvi do candidato porque percebi que ele fala com conhecimento de causa e de forma muito coerente e incisiva”, destacou o dirigente da Asplan.
Outros temas como infraestrutura de estradas, impostos, incentivos à agricultura, recursos disponíveis para investimentos no setor, política externa e prioridades de governo também foram pautas das perguntas feitas por convidados da CNA, entre os quais estava o presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), Alexandre Lima. “Foi um momento esclarecedor e quero parabenizar a CNA pela iniciativa”, disse Nonato logo após o evento, lamentando apenas a ausência de dois fortes candidatos.

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