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Ministro afirma a representantes do setor sucronergético que regras de estocagem válidas para a indústria nacional serão exigidas de quem importar álcool dos EUA

As indústrias que produzem álcool no Brasil são obrigadas a manter um estoque mínimo em até 25% de sua capacidade de armazenamento. Essa é uma das regras que se aplica, atualmente, à indústria nacional, mas, que em breve, será exigida também das empresas importadoras do produto. Pelo menos foi isso que afirmou o ministro das Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho, durante audiência com representantes do setor sucroenergético nacional, na última terça-feira (20), em Brasília.

Para o presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida) e da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio de Morais, que participou da audiência, junto com, representantes do Nordeste e outros estados da Federação, o aceno do ministro significa um grande passo rumo ao reequilíbrio do setor no país. “Mesmo com a taxação de 20% sobre o álcool importado ainda há um desequilíbrio entre quem importa e quem produz etanol no Brasil por conta de uma série de exigências que hoje são exigidas, unicamente, à indústria nacional. Com as regras valendo de forma igualitária para todos, a indústria nacional terá mais condições de competitividade”, afirma o dirigente canavieiro.

A proposta do ministro das Minas e Energia, que exigirá das empresas importadoras estocar de 8% a 25% do álcool anidro, já foi encaminhada a Agência Nacional de Petróleo (ANP). A resolução deve sair em breve. Segundo José Inácio, essa iniciativa do ministro demonstra o compromisso dele com o reequilíbrio de um setor que é vital para a economia do país. “Quero deixar registrado o nosso agradecimento ao empenho do ministro, não apenas nesta questão, mas, também pelo apoio ao Renovabio”, destacou José |Inácio, lembrando que no dia 20 de março, o ministro Fernando Bezerra Filho será homenageado pelo setor sucroenergético nacional, durante um evento, em Brasília.

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Especialista em climatologia fará palestra na Asplan no dia 07 de março

O diagnóstico e tendência do clima nos próximos 10 anos será tema de uma palestra que será realizada pelo professor e doutor em Climatologia e Meteorologia, Luiz Carlos Baldicero Molion, no dia 07 de março, a partir das 9h. O evento, que faz parte do calendário de atividades técnicas da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), acontece no auditório da entidade, na Rua Rodriguies de Aquino, 267, Centro, em João Pessoa. O evento, que é realizado em parceria com a Crop Agrícola e a Yara, é direcionado, preferencialmente, aos produtores canavieiros associados, mas aberto ao público interessado.

O professor Molion, como é mais conhecido, segundo o diretor do Departamento Técnico da Asplan, Neto Siqueira, é uma assumidade quando o assunto é climatologia. “Assistir uma palestra de Molion é sempre enriquecedor e esclarecedor, pois além de ter profundo conhecimento técnico, sobre o assunto, ele tem a capacidade de repassar as informações de forma bem didática e esclarecedora, de forma que estamos muito alegres de poder abrir o ciclo de eventos técnicos de 2018 com um palestrante do nível de Molion”, destaca Neto.

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Participação do BB no financiamento do setor canavieiro paraibano aumentou de 51% para 60% graças ao apoio da Asplan

Dados do Banco do Brasil atestam que o apoio da Associação dos Plantadores de Cana (Asplan) foi fundamental para que a parte do Banco no crédito disponibilizado ao produtor de cana paraibano fosse ampliada, chegando ao percentual de 60%, no final do ano passado. Essa informação, inclusive, foi divulgada durante um encontro para capacitação de empresas de assistência técnica rural conveniadas ao banco, realizado nesta quarta-feira (07), no mini auditório da Asplan. O evento contou com a participação de produtores associados, além de gerentes do BB, incluindo o gerente do setor de Agronegócio, que responde pelas praças da PB, PE, AL, SE e RN, Sérgio Murilo.

O presidente da Asplan, José Inácio de Morais, abriu o evento destacando a importância do Banco do Brasil para o setor e a satisfação de ver que a instituição além de estar se modernizado, está mais próxima da realidade do produtor. “O Banco do Brasil sempre foi um grande parceiro do agronegócio, esteve um tempo sem fomentar a atividade canavieira, mas, retomou as negociações com o setor e tem sido um parceiro importante para alavancar a cultura canavieira, de forma que estamos muito felizes de poder contar com o apoio do banco e com as linhas de crédito disponibilizadas por ele”, destacou José Inácio.

Segundo Sérgio Murilo, a proposta do evento, que está sendo desenvolvida em nível nacional, é apresentar as empresas e entidades o novo modelo de gestão de assistência técnica rural do Banco. “Esse ciclo de apresentação, que tem quatro etapas, tem o objetivo de estreitar o vínculo com os clientes, na busca de consolidar os negócios já existentes e facilitar mais negócios”, destaca ele. Entre as apresentações, destaca-se o portal ATNI, lançado em janeiro último. O portal é uma ferramenta que tem a finalidade de melhorar o acesso da assistência técnica à elaboração de propostas. Atualmente disponível para custeio agrícola, o portal agiliza o processo e facilita o cadastro do produtor rural, que tem seus dados transmitidos online para o Banco. Para ter acesso ao portal, explica Sérgio, é necessário renovar o convênio (no caso de empresas e instituições parceiras) e fazer o registro para poder ativar o cadastro.

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