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Relator do PL dos CBios confirma que apresentará parecer favorável a reivindicações de produtores rurais corrigindo distorção de Lei

Há quase cinco anos, as indústrias sucroalcooleiras do Brasil recebem créditos de carbono (CBios) graças ao Renovabio e, neste período, estima-se que já foram pagos cerca de R$ 6 bilhões ao setor industrial. Mas, o programa deixou de fora os produtores de matéria-prima que são justamente o elo da cadeia produtiva que mais resgata carbono no campo, gerando uma distorção que o Projeto de Lei 3.149 pretende reparar. Na última segunda-feira (28), o deputado federal Benes Leocádio, relator da matéria que será apreciada na Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara Federal, se reuniu com representantes de associações de plantadores de cana-de-açúcar do Nordeste, em Natal (RN), e garantiu que seu relatório será favorável às reivindicações da categoria.

O presidente da União Nordestina dos Plantadores de Cana (Unida) e da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio de Morais, esteve na reunião e reiterou a necessidade deste PL ser votado o quanto antes. “Já perdemos uns cinco anos de receber o que é legitimamente nosso desde que o Renovabio começou. Desde 2020 esse PL, que repara essa injustiça com os produtores, está tramitando na Câmara Federal e até agora ainda vai passar pela segunda Comissão temática da Casa. É preciso que haja maior celeridade nesta apreciação, pois, estamos falando de algo que já é reconhecidamente legítimo da gente receber, mas, que precisa ser regulamentado formalmente com esse PL”, afirma o dirigente canavieiro. Ele estima que o setor já deixou de receber cerca de R$ 2 bilhões.

José Inácio reitera que o PL corrige a injustiça contra o produtor rural em não receber o CBios pelo etanol que é oriundo da cana produzida em sua terra. “Essa injustiça é ainda maior quando a gente sabe que o maior resgate de carbono se dá no campo. Então, um Programa que leva em consideração a relação entre a eficiência energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa, não poderia, jamais, deixar de fora os produtores de matéria-prima que produz os biocombustíveis”, ressalta o dirigente da Asplan.

Para o dirigente canavieiro não tem mais sentido esperar mais tempo para esse PL ser apreciado em plenário pelos deputados. “Neste sentido, vamos conversar também com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira para sensibilizá-lo da necessidade de votação deste PL em plenário o mais rápido possível”, afirma José Inácio, lembrando que no setor canavieiro paraibano estão perdendo de receber recursos do CBios todos os produtores, inclusive,  muitos assentados e indígenas que integram a categoria na Paraíba.

O presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), Paulo Leal também participou do encontro que aconteceu no RN e que contou ainda com a presença de representantes das associações de Pernambuco e da Confederação Nacional de Agricultura (CNA). O PL 3.149 é de autoria do atual senador Efraim Filho (União Brasil-PB), que na época de criação do projeto era Deputado Federal.

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II Simpósio Paraibano Sobre Cana-de-Açúcar reúne especialistas para debater a cultura e seus desafios

Foram dois dias de debates, com palestras de especialistas sobre perspectiva de mercado, novas tecnologias, censo e manejo varietal, os desafios do setor, eficiência energética, nutrição, colheita mecanizada, uso de drones na agricultura e utilização de bioinsumos. E, em todos os debates, a cultura canavieira que resistiu a secas, a extinção do IAA, ao fechamento de usinas, ao declínio do Proalcool, foi avaliada como a mais expressiva da região Nordeste. “A cana-de-açúcar é importante há 500 anos e continuará sendo e representa o grosso do PIB agrícola da Paraíba”, afirmou o presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio de Morais, na abertura do II Simpósio Paraibano Sobre Cana-de-Açúcar. O evento foi realizado nos dias 26 e 27, no Campus II, da UFPB, em Areia e foi promovido pelo Grupo de Estudos Sucroenergético (Gesucro) em parceria com a Asplan, e teve como tema central nesta edição “Tecnologia e Produção no Nordeste.

O Diretor do Centro de Ciências Agrárias, Manoel Bandeira, abriu o evento que contou na mesa de abertura dos trabalhos com as participações do Coordenador do Curso de Agronomia, Rosivaldo Sobrinho, do Presidente do Gesucro, Lucas Araruna, a Diretora de Marketing do Gesucro, Radija Souza, o professor Fábio Mielezrski e o ex-presidente do Gesucro, Lucilo Morais, além do presidente da Asplan, José Inácio de Morais que, na ocasião, foi homenageado pelos mais de 40 anos dedicados ao setor canavieiro.

Coube, inclusive, ao homenageado fazer a primeira palestra do evento sobre “Panorama atual, perspectivas e novos desafios do setor’. “Com os investimentos feitos na região Nordeste, foi reduzida a diferença de produtividade entre as regiões produtoras do país. No Centro/Sul, eles estão na média de 78/80 toneladas de cana/média, e nós estamos aqui, na Paraíba, com 80 toneladas na usina Monte Alegre”, destacou. Ele lembrou que no Nordeste há ainda a vantagem de uma boa logística, com as usinas a 40/50 km do porto, enquanto que no Mato Grosso, essa distância equivale a 700 km.

Sobre novos desafios, José Inácio apontou o surgimento da concorrência do etanol de milho, mas disse que o setor vai concorrer, se adequar, investindo em novas tecnologias, bioinsumos, para melhorar a produtividade e competitividade. “O que a gente precisa fazer é agregar valor com qualidade de produto. Eu continuo otimista, o mais difícil já passou, há desafios, a concorrência é enorme, mas, a cultura canavieira não veio a passeio, ela veio para ficar”, afirmou ele, lembrando que no ano passado, a Paraíba bateu seu recorde de produção e de produtividade.

A segunda palestra do Simpósio foi feita Engenheiro Agrônomo e Vice-Presidente da Asplan, Pedro Neto, sobre ‘Eficiência energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa’. Ele lembrou que o Brasil é pioneiro na criação da Política Nacional de Bicombustíveis (RenovaBio), com o Renovabio, e que mundo olha para o Brasil por causa disso. “A Lei, nada mais é que a gente tentar substituir combustível fóssil ampliando a produção e o uso de biocombustíveis na matriz energética brasileira”, explicou Pedro Neto, lembrando que o combustível fóssil além de ser finito é poluidor. Em sua explanação, ele detalhou o fluxograma do Renovabio, destacando como funciona desde o credenciamento do produtor ou indústria no Programa ate o recebimento dos CBIOs. Ele lembrou que para o produtor ou usina participar do CBIOs é preciso ter o CAR, além da documentação da terra e apresentar notas fiscais de tudo o que envolver a produção do etanol, desde o plantio até o processo industrial.

Sobre as metas do Programa, ele explicou que a meta deste ano de compra de CBIOs pelas distribuidoras que atuam no Brasil é de 37 milhões e que ela é baseada nas vendas de combustível fóssil de cada empresa, no ano anterior. “Quem mais vende gasolina e diesel, terá que compensar comprando mais CBIOS ou vendendo mais etanol”, disse Pedro Neto, reiterando que, atualmente, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estabelece metas nacionais de descarbonização para um período de dez anos, segundo definições do Decreto nº 9.888, de 27 de junho de 2019.

Após o intervalo do almoço, a programação seguiu com a abordagem do tema “Nutrição da cana-de-açúcar”, feita por Silas Alves, do Grupo Olho D’água que discorreu sobre a conduta da empresa em nutrição da cultura na busca por melhores resultados. Hugo Amorim, da Usina Monte Alegre, falou sobre “Evolução da colheita mecanizada e novos desafios”, destacando que há dois anos a empresa faz a colheita mecanizada. Em sua abordagem ele mostrou os resultados e a forma como a Monte Alegre preparou seus campos para minimizar o impacto do pisoteio da máquina, falou do desafio de colher cana bruta deitada e disse que os produtores precisam se preparar para a mecanização  da colheita.

A última apresentação do dia foi sobre “Uso de drones na aplicação de insumos agrícolas na cana-de-açúcar” que foi feita pelo diretor da Itec Brasil,João Borba que lembrou que drones não são brinquedos e que a tecnologia chegou para agregar valor ao campo, propiciando redução de custos e maior segurança na aplicação de produtos.”O  mercado de drone agrícolas cresce 1000% a cada ano, com modelos cada vez mais versáteis e eficientes inclusive para pulverização mapeada”, disse ele, mostrando vídeos de como esse serviço funciona.

A programação do segundo dia do simpósio começou com palestra de Djalma Euzébio Neto, da Ridesa, sobre “Censo varietal e resultados de variedades e clones promissores”, tendo a mediação do Engenheiro Agrônomo da Asplan, Luis Augusto. Ele lembrou que o Brasil é privilegiado em relação a seleção de novas espécies, explicou como surgem novas variedades, mostrando em vídeo detalhes de como tudo acontece, os diferentes tipos de testagens de clones promissores. “As novas variedades têm melhores resultados”, reiterou ele, lembrando que  a RB 041443  tem diferenciais já testados na Usina Petribu (AL), com 218 toneladas por hectare e a RB 061675 também teve resultados bons em experimentos na Giasa, Japungu e Miriri, todas na Paraíba.

Em seguida, Vamberto Geraldo Silva, da Usina Estivas, de Arez (RN), falou sobre “Manejo varietal – case de sucesso da usina Estivas”. Ele contou que o grande desafio de produzir cana em um campo montado em cima de dunas, com 93% do solo arenoso, foi superado e a expectativa deste ano é que haja uma safra recorde. “Fizemos um plantio como composto no sulco, aplicamos vinhaça localizada e bioinsumos próprio, trabalhamos com manejo varietal e melhoramento genético e esta,os superando as condições adversas com bons resultados”, disse ele.

A última palestra do Simpósio foi feita por Willams Oliveira, da Ridesa, sobre “Evolução da utilização de bioinsumos na agricultura brasileira”. Ele lembrou que desde 1967 se usa produtos biológicos na cultura canavieira, mas, que essa produção, até 2005, era praticamente caseira e que, desde então, o controle biológico no Brasil cresce a cada ano. “55% dos produtores brasileiros usam controladores biológicos, mas, todos já conhecem o produto e estamos acima da média mundial. A tecnologia funciona e o preço é acessível e o mercado de biocontrole no país só  cresce”, disse ele, lembrando que 100% da soja nacional hoje usa inoculantes e que é importante usar o produto de forma associada, ou seja, o produto biológico junto com o tradicional.

“O Simpósio foi uma excelente oportunidade que tivemos de atualizar informações importantes do setor e conhecer as experiências de sucesso de várias empresas que estão tendo resultados positivos com o cultivo da cana-de-açúcar. Foi um evento enriquecedor para todos que participaram, com destaque para as palestras que tiveram excelente nível de informações”, destacou o Diretor Técnico da Asplan, Neto Siqueira, que atuou também como mediador das palestras no primeiro dia do evento.

A parte da tarde do segundo dia foi reservada para apresentação de trabalhos que se destacaram no GESUCRO, com os temas: “Efeito residual da calagem sobre o diâmetro de colmo de duas variedades de cana-de-açúcar”, “Produtividade de genótipos de cana-de-açúcar em ressoca oriundos de micropropagação no brejo paraibano” e “Desenvolvimento vegetativo, trocas gasosas e produtividade de cana-de-açúcar adubada com torta de filtro enriquecida”, este último apresentado por Fábio Mielezrski.

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‘Vamos acabar com essa história de agricultura boa, agricultura ruim’ diz presidente da Asplan durante Simpósio de Cana-de-açúcar na PB

“Vamos acabar com essa história de agricultura boa e agricultura ruim. Toda cultura que gera emprego, renda e desenvolvimento, é boa. Quem segura o Brasil é o agro junto com a agricultura familiar e nós somos bons, independente de governos”, afirmou o presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio de Morais, durante palestra de abertura do II Simpósio Paraibano de Cana-de-Açúcar, que aconteceu nos dias 26 e 27 de julho, na cidade de Areia (PB). O dirigente canavieiro falou sobre “Panorama atual, perspectivas e novos desafios do setor’.

Para uma plateia formada em sua grande maioria por estudantes dos cursos do Campus II, da UFPB, José Inácio lembrou que a cana representa o grosso do PIB agrícola da Paraíba e é a única cultura que se mantém há mais de 500 anos. “O sisal e o algodão colorido não resistiram. As demais culturas são importantes também, mas, nenhuma delas tem a abrangência e importância que a cana”, afirmou ele. “Cheguei aqui na Paraíba em 1978, quando a usina Santa Maria estava sendo reformada e  a usina Tanques moendo. Enfrentamos a maior seca, em 1993, quando tivemos 90% de redução de safra e sobrevivemos e, neste período, a cana passou pelo seu momento mais difícil. Agora estamos com novos desafios, tais como, o surgimento do álcool de milho”, disse ele.

Em sua participação, José Inácio fez uma retrospectiva histórica da cultura canavieira no Nordeste. “A cana-de-açúcar começou bem, com o Proálcool, de 1975 a 1990. Foi o auge da cultura no país. O ano de 1990 foi um divisor, mas, em 1986, já estava ruim, com uma inflação muito alta, de 82% ao mês, que culminou, para piorar, com o fechamento do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA), no governo Collor de Melo”, lembrou ele.

“Eu vi produtores de cana chorarem porque não sabiam como iam continuar produzindo, sem a tutela do IAA. Porque, naquela época, a produtividade de cana do Nordeste em relação ao Sul era gritante. Eles já estavam nos três dígitos, e o NE ainda patinava com 50 toneladas de cana. Naquele tempo, havia um subsídio, tutelado pelo governo, existia cotas preferenciais americanas e europeias. E depois, abriu o mercado nacional e nós tivemos que concorrer com a produtividade do Sul. Essa é a história da cana real. Acabou o IAA, mercado aberto, veio a seca de 93, a maior seca que o Nordeste já viu, e a consequência foi uma redução de 90% na safra, naquele ano. Quem moía 10 mil toneladas, moeu 1000”, recordou José Inácio.

Mas, segundo ele, quando chega o desafio, também surgem as oportunidades. “O desafio era produzir cana na Paraíba neste cenário, numa região seca. Ai, a Paraíba partiu na frente de Alagoas e Pernambuco e também no Rio Grande do Norte, na busca por tecnologia, com irrigação e manejo”, afirmou José Inácio, lembrando que agora quase que está equiparada a produtividade do Nordeste com o Centro/Sul. “Com os investimentos feitos na região, foi reduzida a diferença entre as regiões produtoras do país. Lá, eles estão na média de 78/80 toneladas de cana/média, e nós estamos aqui com 80 toneladas na usina Monte Alegre”, destacou. Ele lembrou que no Nordeste há ainda a vantagem de uma boa logística, com as usinas a 40/50 km do porto, enquanto que no Mato Grosso, essa distância equivale a 700 km.

Sobre novos desafios, ele aponta o surgimento da concorrência do etanol de milho. “Para se ter uma ideia, a cana tem 500 anos e em pouco mais de quatro anos o etanol de milho já se equipara a toda cana do Nordeste, com tendência a aumentar muito. E o que a gente vai fazer com isso. Concorrer, se adequar. Investir em novas tecnologias, bioinsumos, para melhorar a produtividade e competitividade”, enfatiza ele, lembrando que há outras alternativas para uso do etanol, pois, já se fala em biocombustível marítimo, de aviação.  Outro desafio enfrentado pelo setor, segundo ele,  é a questão do governo segurar o preço da gasolina de forma artificial. “Esperamos que se encontre um equilíbrio onde o produtor não seja penalizado e o consumidor também não seja prejudicado. Mas, ninguém vai produzir álcool de graça para ninguém, pois sem ganhar dinheiro, nenhuma atividade sobrevive”, afirmou.

“A exportação de açúcar está segurando o preço da cana. Um ano o etanol ajuda, no outro o açúcar ajuda, e a gente continua produzindo. E a Paraíba teve uma particularidade. Na década de 90, fecharam as três usinas do Brejo. E quem comemorou isso, criticando a monocultura da cana, se arrependeu depois porque aumentou o desemprego, diminuiu a arrecadação e anos depois o IDH do Brejo estava menor que o do Cariri paraibano, considerada a região mais pobre do estado. Mas, tivemos aqui no Brejo os que migraram para produção de cachaça e hoje são grandes produtores das melhores cachaças nacionais”, lembrou José Inácio.

Sobre o futuro, ele disse: “O que a gente precisa fazer é agregar valor com qualidade de produto. Eu continuo otimista, o mais difícil já passou, há desafios, a concorrência é enorme, mas, é preciso pesquisar, chegar junto”, afirmou. Sobre uma das questões que mais preocupam os produtores de cana do Nordeste hoje, que é o corte de cana, ele foi enfático: “É uma situação complicada. Vai chegar um momento que não teremos mais cortador de cana, pois a média de idade hoje dos cortadores, que há alguns anos era 30/32 anos, já passou de 40. Os jovens não querem mais cortar cana. É um serviço que remunera bem, mas é pesado e não é todo mundo que aguenta. Então vamos ter que arrumar alternativas para colher cana. Infelizmente, ainda não chegou uma máquina boa para colher em topografias acidentadas e em encostas”.

Sobre o futuro dos jovens estudantes do setor agrícola, ele lembrou que o Brasil tem vaga no campo e precisa de mão de obra qualificada. “Se não tiver espaço na Paraíba, tem em Mato Grosso, no Maranhão, em várias localidades. Espaço tem e o Brasil precisa de mão de obra qualificada. Não tenham medo de ousar, façam estágio, aprimorem conhecimento porque essa profissão tem futuro”, disse ele.

Sobre não desistir da atividade, ele reitera que o pior já passou. “No ano passado, batemos recorde de produção com a maior safra da Paraíba, além da produtividade. E esses resultados refletem um esforço conjunto de produtores, pesquisadores, especialistas que fazem experimentos e investem para melhorar a produtividade. O açúcar cresce e a Paraíba continua firme e forte. O Brasil é agro, quem segura esse país é o agro junto com o agricultor familiar. Eu tenho orgulho de ser agricultor, engenheiro agrônomo e de plantar cana também”, finalizou ele.

O II Simpósio Paraibano de Cana-de-Açúcar foi promovido pelo Grupo de Estudos Sucroenergético (Gesucro) em parceria com a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), e teve como tema central nesta edição “Tecnologia e Produção no Nordeste”.

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