“Essa era uma reivindicação do setor do agronegócio para melhorar o fluxo da localidade que a gente já tinha solicitado ao governador em audiência pública e estou muito alegre em ver que isso se tornará realidade. Como produtora desta região estou muito feliz em participar deste momento e representar a Asplan nesta solenidade”. Essa foi a fala da 1ª Vice-Diretora Secretária da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba, Ana Cláudia Tavares, que representou a entidade na solenidade de assinatura da ordem de serviço do Arco Metropolitano de João Pessoa, que vai interligar diretamente a BR-101 à BR-230. O evento que contou com a presença do governador João Azevêdo, do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, e outras autoridadesm aconteceu no último dia 14.
Na ocasião, Ana Claudia lembrou ao governador João Azevedo que essa iniciativa atende um antigo pleito do setor produtivo para melhorar o escoamento da produção canavieira, de abacaxi, de outras culturas e também de outros produtos da região, a exemplo de água mineral, já que a região tem várias empresas que atuam com esse produto. “Essa obra era muito esperada por todos nós e será um marco para o desenvolvimento da região”, reiterou a produtora canavieira.
“O projeto da obra é magnífico e quando pronto ele vai reduzir muito os congestionamentos naquela região melhorando também o fluxo de veículos de João Pessoa e das cidades da Região Metropolitana e desafogar o trânsito na BR-230”, destacou Ana que conversou com o governador João Azevêdo, com o superintendente do DER-PB, Carlos Pereira, e com o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena.
Segundo divulgação do Governo do Estado as obras representarão investimentos de R$ 182 milhões de recursos próprios e terão uma extensão de 18,7 km. A intervenção prevê a construção de dois viadutos, dentre outros serviços, que visam reduzir o tráfego de veículos no perímetro urbano da capital paraibana, reduzindo o tempo de deslocamento das pessoas. As obras também preveem a construção de duas pontes com extensão de 40 metros sobre o Rio Gramame e Mumbaba, passarela de pedestres em concreto, interseções de acesso e retorno a cada 4 km, implantação do sistema de drenagem para escoamento de águas pluviais, recuperação de áreas degradadas e paisagismo.