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Asplan se une a campanha de apoio ao Hospital Alfredo da Nóbrega doa R$ 30 mil e convoca associados a colaborarem com a ação

Em apoio a iniciativa de dois associados, Rodrigo Monteiro e Carlos Teixeira, e por entender que o momento é das pessoas se darem as mãos, mesmo fisicamente separadas, a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) autorizou a doação de R$ 30 mil para equipar leitos do Hospital Alfredo da Nóbrega, de Cabedelo e está convocando seus associados a aderirem à iniciativa. A campanha, iniciada nesta segunda-feira (23), somente nas primeiras horas e até às 11h30 da manhã, já tinha conseguido arrecadar R$ 120.040,00. Quem quiser doar, pode fazer o depósito de qualquer valor, nas seguintes contas: Banco do Brasil, Agência 0011-6, C/C-3204-2 ou no Bradesco, Agência 435-9, C/C-146.767-0. O CNPJ-08.664.989/0001-40 para o depósito é o da Associação.

Numa gravação em vídeo repassada através de redes sociais, o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, parabeniza a iniciativa dos associados que iniciaram a campanha e reforça que o momento é de todos se unirem. “Neste momento difícil que estamos passando, precisamos ter muita fé em Deus e também senso de coletividade. Vamos nos juntar a essa causa, tanto através da entidade, com a doação do valor de metade de um leito e eu sugiro que cada associado possa também fazer sua contribuição espontânea para que antes da próxima quarta-feira a gente possa fazer essa doação”, disse José Inácio.

Desde a semana passada que a Asplan encerrou suas atividades presenciais no prédio sede, inclusive, com a suspenção dos aluguéis de auditórios. A entidade mantém seus funcionários em regime de home office desde então para que as demandas, na medida do possível e devido as circunstâncias sejam atendidas remotamente. “Esse é um momento nunca antes vividos pelos brasileiros, mas, Deus é tão bom para a gente que deixou essa pandemia aportar em solo nacional depois que ela já fez estragos em outros países, nos dado a oportunidade de não repetir os erros que foram cometidos por outras nações até por falta de conhecimento prévio”, reforça José Inácio, lembrando da importância de todos manterem um rígido e sistemático isolamento social. “Vamos ficar e casa e aguardam que, em breve, a vida voltará ao normal”, finalizou ele, agradecendo a adesão dos associados a campanha solidária em prol do Hospital de Cabedelo.

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Presidente da Asplan elogia iniciativa do setor Sucroenergético na distribuir de álcool a 70% para os órgãos públicos de saúde

Para unir esforços e contribuir com o combate à pandemia do Corona Vírus/Covid-19, o Fórum Nacional Sucroenergético – FNS, que congrega as entidades de classe do setor produtor industrial da cana-de-açúcar, de açúcar, etanol e bioeletricidade no país, solicitou autorização ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária para realizar a produção, transporte e doação de álcool etílico hidratado 70%, aos Órgãos Públicos. O ofício foi encaminhado nesta quinta-feira (19) ao diretor-presidente da ANVISA, Antônio Barra Torres. O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba – Asplan, José Inácio de Morais, elogiou a iniciativa da indústria. “Essa é uma ação de responsabilidade com a sociedade brasileira. É uma contribuição importante na atual conjuntura” disse José Inácio.

No documento enviado à ANVISA, o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Luíz Rocha, frisa que houve uma redução temporária de imposto de importação para diversos produtos relacionados à facilitação do combate à pandemia, dentre os quais o álcool etílico em volume igual ou superior a 70%, adequado à desinfecção e descontaminação de ambientes, conforme determinação da Anvisa. Assim, as entidades que formam o FNS também esperam contribuir fazendo sua parte e produzindo internamente o produto

“Neste contexto, e no momento em que toda sociedade se desdobra nos esforços para conter a epidemia do Corona Vírus/Covid-19, o Fórum Nacional Sucroenergético – FNS,  vem solicitar desta Agência em condição emergencial e excepcional, autorização  para as unidades produtoras filiadas às entidades participantes do Fórum realizarem a  produção, transporte e doação de álcool etílico hidratado 70%,  aos Órgãos Públicos, tais como prefeituras, hospitais e ambulatórios, ou outras instituições indicadas pela Anvisa relacionadas ao atendimento da população no Sistema Único de Saúde”, diz o Ofício.

José Inácio de Morais, presidente da Asplan reiterou que cada um deve fazer sua parte. “É de extrema importância essa ação das indústrias. Se cada um fizer sua parte, com políticas públicas adequadas, orientações à população e unidades de saúde preparadas, logo controlaremos essa pandemia. A ideia das entidades do setor Sucroenergético é proporcionar melhorias no atendimento e o bem estar da população no que se refere às suas condições de saúde e estão de parabéns por essa louvável ação”, comentou José Inácio

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Médico da Asplan diz que é preciso obedecer isolamento voluntário, mudar hábitos e manter a calma diante da pandemia do coronavírus

O coronavirus se transformou em uma pandemia mundial e é fato que as pessoas precisam se adaptar a essa nova realidade. A doença não está mais somente na China, na Europa e, portanto, distante da nossa realidade. Ela chegou no Brasil, que nesta quarta-feira (18) já registra, oficialmente, quase 300 casos confirmados de infecção pelo Covid-19, com dois óbitos ocorrido em São Paulo. Na Paraíba, nenhum caso suspeito foi ainda confirmado, mas, nem por isso os cuidados preventivos devem ser ignorados. O Médico da Asplan, Dr. Tarcísio Campos, destaca que o momento é de obedecer o isolamento voluntário, mudar hábitos e manter a calma diante da situação que, segundo as autoridades de saúde, terá picos nos próximos 60 e 90 dias.

“Não precisamos entrar em pânico. A situação é grave, o número de infectados vai aumentar muito nos próximos dias, porque a forma de transmissão da doença é muito rápida e exponencial, mas com medidas de prevenção podemos, cada um, dar nossa contribuição para que a propagação do vírus ocorra de forma menos alarmante”, afirma o médico. Para Dr. Tarcísio, a principal medida, além da higienização constante das mãos, o principal modo de transmissão do vírus, é evitar o contato direto com as pessoas, através de beijos, abraços, apertos de mão. “Essa restrição deve ser obedecida, inclusive, para as pessoas mais próximas da gente, tais como, filhos, conjugues, avós e parentes próximos,” reitera o médico.

Ele chama atenção para os grupos de maior risco, como diabéticos, idosos, gestantes, portadores de doenças crônicas cardiovasculares, lúpus. “Nos países que já vivem essa pandemia há mais tempo, já se comprovou que a maior taxa de mortalidade, algo em torno de 13%, atinge pessoas acima de 60 anos, por isso o cuidado redobrado como os idosos, e com indivíduos com baixa imunidade. Com esse público os cuidados merecem atenção redobrada”, afirma ele, lembrando que a distância segura é de um metro entre as pessoas é outra medida que também precisa ser respeitada.

Dr. Tarcísio lembra que é importante que ao espirrar ou tossir, a pessoa o faça com a boca voltada para a dobra do cotovelo e não mais com as mãos como é costume. “As mãos são os principais modos de transmissão do vírus, porque levamos constantemente as mãos a boca, ao nariz e aos olhos, por isso é bom evitar esses movimentos e sempre manter as mãos limpas ou higienizadas com álcool gel”, diz o médico, destacando que os estudos já mostraram que o vírus é pouco resistente ao álcool.

Para as pessoas que utilizam meios de transporte de massa, a exemplo de ônibus, trens, metrôs, etc, o médico orienta que ande com álcool gel e ao descer dos veículos higienize as mãos e assim que puder também lave com bastante água e sabão. “O que chama atenção no coronavírus é a forma rápida e fácil de disseminação da doença e a facilidade de contaminação de muitas pessoas, incluindo as que estão no grupo de risco”, diz Dr. Tarcísio. O médico lembra que sintomas como tosse seca, persistente e sem secreção, associada a febre alta, com falta de ar ou dificuldades de respirar são sintomas que devem servir de alerta para a necessidade de procurar um serviço de urgência hospitalar. No caso de um resfriado, segundo ele, é manter-se em casa, de repouso, com alimentação balanceada e remédios para um resfriado comum.

Quanto ao uso de máscaras, o médico indica apenas em casos em que a pessoa estiver tossindo ou vá frequentar um ambiente que haja circulação ou aglomeração de muitas pessoas. “O grande contagio é através das mãos, por isso é com elas que devemos ter mais cuidados”, destaca Dr. Tarcísio, lembrando que uma alimentação equilibrada, com itens mais saudáveis, a exemplo de frutas, verduras, cereais, evitando-se bebidas alcóolicas, com boas horas de descanso e sono e, sobretudo, com a diminuição do estresse, as pessoas vão aumentar sua imunidade ajudando a passar por essa pandemia. “Quem puder trabalhe de casa, evite sair a não ser que seja extremamente necessário, não frequente lugares fechados com grande fluxo de pessoas, evite contatos físicos e se alimente bem. Com esses cuidados, a disseminação do coronavírus será mais facilmente controlada”, finaliza o médico.

Medidas tomadas pela ASPLAN

Desde a última segunda-feira (16), que a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) trabalhava em regime de escala especial, num rodízio de permanência física entre seus colaboradores e diretores. Assim, enquanto metade dos funcionários num dia trabalhavam em regime de home office, a outra estava presencialmente na Associação. No outro dia, havia a inversão de atuação. Mas, diante da situação, a direção da Associação decidiu suspender os atendimentos presenciais em sua sede a partir desta quinta-feira (19) e até que a situação esteja normalizada.

A Asplan também disponibilizou recipientes com álcool gel em todas as suas dependências e também nos acessos aos elevadores do prédio sede, assim como intensificou os serviços de limpeza e higienização, principalmente, em locais de uso comum, além de suspender a locação dos auditórios e a realização de eventos. Os serviços no ambulatório médico e no consultório odontológico do prédio sede também foram suspensos temporariamente. “Vivemos um momento delicado, onde cada ente público, entidade, empresa e indivíduo tem que fazer a sua parte, afinal, a iniciativa isolada refletirá em toda a coletividade. É hora de nos recolhermos para podermos sair de casa sadios daqui há alguns dias”, reforça o presidente da Asplan, José Inácio de Morais.

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