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Funcionários da Asplan participam de sessões de ginástica labora

É fato comprovado mundialmente que os hábitos saudáveis influenciam diretamente na expectativa e qualidade de vida das pessoas. A prática regular de exercícios é um deles. E foi justamente seguindo essa orientação, que a Asplan implantou, em setembro, seu programa permanente de ginástica laboral. Desde então, todas as segundas e quartas-feiras, os funcionários de forma voluntária e espontânea, participam de sessões de ginástica e alongamento com a educadora física, Suzete Kátia.

As aulas, que acontecem no hall do salão de festas da entidade, são realizadas nas terças-feiras, das 7h30 às 8h, e nas quintas-feiras, no mesmo horário. A gerente administrativa da Asplan, Kiony Vieira, explica que a atividade está inserida no programa ‘Asplan Saúde’. “Esse programa tem como foco dar orientações e realizar ações que melhorem a qualidade de vida, saúde e bem estar de nossos colaboradores e associados. No caso da ginástica laboral, ela é direcionada para os funcionários, mas o associado que estiver na Asplan, no momento da aula, também pode participar”, afirma Kiony.

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Produtores canavieiros agora têm atendimento personalizado do BNB na sede da Asplan

Os produtores rurais que cultivam cana-de-açúcar na Paraíba terão à disposição um atendimento personalizado feito por gerentes do Banco do Nordeste (BNB) que trabalham com o segmento de agricultura familiar e agronegócio. A agência itinerante do BNB funcionará em uma sala do prédio anexo da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), no Centro, em João Pessoa. Ela foi aberta nesta segunda-feira (30) e vai disponibilizar desde serviços de renegociação de dívidas, quanto o fomento a novos negócios.

E o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, que prestigiou a abertura do espaço, foi o primeiro produtor a ser atendido nesta nova modalidade de serviço personalizado. “Com esse novo serviço, a Asplan disponibiliza um atendimento diferenciado ao produtor associado, tanto no tocante a resolver problemas relacionados à negociação de dívidas, principalmente levando em consideração as vantagens da Lei Nº 13.340, como acesso ao crédito para novos negócios”, argumenta José Inácio, cujo atendimento foi voltado para novos investimentos. O consultor de finanças da Asplan, Cristiano Aguiar também prestigiou a abertura da agência.

A agência itinerante vai funcionar, inicialmente, às segundas-feiras, das 9h às 13h, com atendimento via agendamento. O agendamento será feito na Asplan, no setor administrativo. “Vamos entrar em contato com os nossos associados, disponibilizar informações na Imprensa, no nosso jornal e no nosso site para divulgar o novo serviço”, explica a gerente administrativa da Asplan, Kiony Vieira, que logo após a abertura da agência se reuniu com representares do BNB para definir detalhes deste agendamento. Inicialmente, segundo ela, a agência atenderá até 10 clientes por dia. “Mas, se a demanda for superior, o banco nos abriu a possibilidade de tanto ampliarmos o horário quanto os dias de funcionamento. Isso vai depender da resposta de nossos associados”, explicou ela.

O presidente da Asplan, que na primeira gestão dele, em 2002, foi o responsável por reaproximar o BNB dos produtores para a instituição financiar os projetos do segmento canavieiro e agora disponibiliza esse serviço personalizado, comemorou a abertura da agência, lembrando que o produtor precisa de uma oportunidade para renegociar débitos e ter acesso a novos recursos. “O produtor rural não gosta de dever, é uma classe que honra seus compromissos, mas, muitos ficaram impossibilitados de renegociarem suas dívidas ou mesmo quitarem seus débitos por causa da ausência de uma lei que atendesse a nossa realidade. Com a 13.340 isso ficou mais acessível e agora com esse atendimento personalizado, acredito que abrimos uma oportunidade única de nossos associados não apenas acertarem suas contas, mas, sobretudo terem acesso a novos recursos para investirem em suas terras”, disse José Inácio.

O gerente executivo de Crédito Rural da Superintendência do BNB na Paraíba, Silvio Carvalho, explica que o produtor canavieiro não precisa ser correntista do banco para ser atendido na Asplan. “Isso não é condição para que nossos gerentes façam o atendimento. A abertura da conta é um processo natural, já que isso é condição para a formalização do relacionamento do banco com o cliente”, afirma Silvio. Na agência itinerante da Asplan vão atuar os gerentes Maria Izabel Dantas e Tiago Leite, cuja carteira de clientes é de pronafianos e pequenos produtores com renda até R$ 360 mil/ano, e Paulo Urquisa, que atenderá produtores com renda a partir de R$ 360 mil reais de renda anual. “Teremos atendimento para todas as faixas de renda”, finaliza Silvio. Os agendamentos já podem ser feitos através do número 3241-6424.

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Encontro técnico debate a diferença que faz o uso de nutrientes no desenvolvimento e produtividade da cana-de-açúcar

A avaliação de um experimento na Fazenda Caxitu, localizada no Conde, com a variedade de cana RB92579, apenas quatro meses após o plantio, mostrou a evolução do perfilhamento da planta com um incremento de 16% em relação a áreas que não passaram pela aplicação de nutrientes. Essa informação, uma das apresentadas durante a palestra “Nutrição em cana-de-açúcar com ênfase aos tabuleiros costeiros”, serviu para comprovar a diferença que faz um bom uso de nutrientes no desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar, especialmente, em solos arenosos e pobres de alguns nutrientes que encontramos na Paraíba. A palestra foi realizada na Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), nesta quarta-feira (25) e contou com a participação do professor Emídio Cantídio, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE/GENAF) e do agrônomo da Yara Brasil, Eduardo Saldanha.

Quem abriu o evento, foi o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, que enalteceu a importância destes encontros técnicos. “Nestes momentos, aprimoramos nossos conhecimentos e recebemos informações importantes para melhorar nossa produção”, disse ele. Em seguida, o agrônomo da Yara Brasil, Eduardo Saldanha, lembrou que a exigência de nutrientes varia de acordo com o solo que, no caso da Paraíba, são extremamente arenosos, com baixo teor de nutrientes, alto teor de fósforo e baixo teor de Boro e Manganês.

“Na cana-planta, geralmente a extração de nutrientes é maior que na cana-soca. No entanto, a cana-planta se beneficia mais da mineralização do N orgânico do solo. Portanto, para produzir a mesma produtividade, a demanda de fertilizante nitrogenado é maior para a cana-soca do que para a cana-planta”, explicou ele, lembrando que existem diferenças significativas no uso de nutrientes entre as variedades. “Particularmente no que diz respeito à extração de nitrogênio e essas necessidades precisam ser levadas em conta regionalmente”, afirmou Eduardo.

O professor Emídio Cantídio iniciou sua apresentação fazendo uma análise dos solos paraibanos, com ênfase ao solo Argissolo Vermelho Amarelo distrófico, encontrados na região de Santa Rita, e o Neossolo Quartzarenico, da região de Mamanguape. Ele falou ainda sobre a utilização do calcário no Brasil, sobre técnicas de avaliação da fertilidade do solo nos tabuleiros costeiros, sobre correção de acidez na cana-de-açúcar, entre outros assuntos. O professor que é Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela ESALq/USP lembrou que o fósforo é exigido no início de desenvolvimento das plantas para assegurar um adequado crescimento de raízes e para impulsionar perfilhamento. “As culturas extraem em torno de 15-20 kg de fósforo para cada 100 t de cana. Uma prática comum é aplicar fósforo para a cana-planta no plantio ou logo após o plantio, mas existem evidências crescentes de que o fósforo também é importante em cada soqueira para a rebrota”, explicou o professor.

Ele falou também sobre micronutrientes. “Todos os micronutrientes desempenham papéis importantes no crescimento inicial. Os micronutrientes-chave extraídos em maiores quantidades são ferro e manganês. Eles asseguram crescimento livre de estresse, melhorando a performance fotossintética e a produtividade da cana”, destacou Emídio. Os dois palestrantes falaram sobre molibdênio e foram unânimes em afirmar que “é preciso prestar mais atenção ao molibdênio, particularmente para assegurar que o nitrogênio seja totalmente utilizado pela cultura”.

O encontro, promovido pelo Departamento Técnico da Asplan (DETEC), teve ainda debates sobre os temas abordados e apresentação de produtos da Yara Brasil, empresa que tem mais de 100 anos de experiência com nutrição de plantas. O evento foi encerrado com um coffe break. Na avaliação do coordenador do DETEC, Vamberto Rocha, o nível dos palestrantes e as informações que eles apresentaram farão uma grande diferença na conduta dos produtores em relação à nutrição da planta. “Além da teoria, eles mostraram experimentos e argumentos científicos que comprovam a eficácia de uma boa nutrição da planta. É óbvio que isso necessita de um investimento, mas fica comprovado que o retorno é garantido”, destaca Vamberto.

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