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Fiscais da Asplan participam de treinamento para monitorar qualidade da cana dos associados nas usinas

A Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) começou nesta segunda-feira (31), o treinamento dos agentes tecnológicos que irão atuar nas usinas do estado durante toda a safra 2017/2018. A capacitação, que inclui aulas práticas e teóricas e ainda explanações in loco nas indústrias, é conduzido pelo consultor Francisco Dutra, pelo supervisor dos fiscais, Edvam Silva, pela analista do Laboratórios de Sacarose da Asplan, Josélia Félix, além do coordenador do Departamento Técnico da Asplan (DETEC), Vamberto Rocha. E coube a Vamberto, em nome da diretoria, dar as boas-vindas aos fiscais que vão acompanhar o processo de moagem de cana-de-açúcar nas usinas sucroalcooleiras existentes na Paraíba, entre o mês de agosto e janeiro ou fevereiro do próximo ano.

Na ocasião, o coordenador do DETEC falou da importância do trabalho dos fiscais, cujo principal objetivo é avaliar a qualidade da matéria-prima entregue pelos fornecedores, utilizando a fórmula da ATR (Açúcar Total Recuperado). “A precisão no trabalho dos fiscais, a partir de uma avaliação correta, assegura uma remuneração justa pela matéria-prima”, destacou Vamberto. Ele lembrou ainda que para se ter essa correta avaliação da cana é fundamental o domínio de conhecimentos técnicos e específicos. “Por isso, esse treinamento é tão importante para vocês”, enfatizou ele.

Em seguida, o consultor Francisco Dutra fez uma explanação do que é a Asplan, como ela funciona, incluindo detalhes dos vários departamentos da associação, com ênfase nas atividades e ações do Departamento Técnico, setor que coordena todo o trabalho de monitoramento nas usinas durante a safra. De acordo com o cronograma de capacitação, além da apresentação, no primeiro dia de treinamento foi abordado a primeira parte teórica do curso “Preparação de Agentes Tecnológicos para Operação no Monitoramento dos Laboratórios de Pagamento de Cana da Paraíba”.

Na próxima quarta-feira (02) será dada a complementação da teoria, no dia seguinte, os fiscais já irão para uma aula prática no laboratório da Asplan, que funciona numa sala do anexo da entidade, e na sexta-feira (04) será feita uma revisão de conteúdo. No dia 07, haverá a aplicação de uma prova para avaliar o nível de aprendizado dos agentes, cuja nota mínima, para ser admitido na equipe de fiscalização, será de 6,0 pontos. “A análise da cana para efeito de avaliação da remuneração é bem complexo porque é cheio de detalhes técnicos que precisam ser observados”, reitera Dutra.

Na próxima semana está programada a realização de visitas nas usinas para que os fiscais se familiarizem com a operação de equipamentos, tais como, a sonda e a balança da cana. A partir daí, segundo Edvam Silva, os fiscais começam a acompanhar a safra nas indústrias, na medida em que a cana dos associados for sendo entregue. No total, cerca de 20 fiscais estão participando da capacitação, que inclui normas e procedimentos que regulamentam toda a etapa de análise da matéria-prima no laboratório, além de noções específicas de informática. Nos dias 07 e 08 também está programada uma reciclagem com os profissionais veteranos, que já atuaram como fiscais em safras anteriores.

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Atividades itinerantes da CNA na Paraíba têm a participação da Asplan

Aproximar ainda mais a instituição do produtor, ver in loco as potencialidades de cada região e reforçar os laços do Sistema CNA/SENAR com as Federações da Agricultura e os produtores rurais de todas as regiões do País. É com esse propósito que o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Jr., está promovendo reuniões descentralizadas da diretoria da instituição em cada uma das regiões produtoras do Brasil. As atividades na Paraíba aconteceram essa semana, nesta quinta-feira (27) e sexta-feira (28). O vice-presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Raimundo Nonato representou a entidade nas ações locais.

As atividades realizadas pela CNA na Paraíba incluíram uma visita de campo para conhecer as instalações da Fazenda Santa Terezinha e da Doce Mel, em Mamanguape, uma empresa referência no mercado brasileiro e internacional que atua em quatro segmentos da cadeia produtiva, ou seja, produção, distribuição, logística e importação/exportação de frutas e produtos destinados à alimentação. Houve ainda uma reunião na sede da FAEPA, em João Pessoa, na manhã de hoje (28), e ainda um jantar, na noite desta quinta-feira (27) e um almoço, no início da tarde desta sexta-feira (28).

“Essa iniciativa do presidente da CNA é muito louvável e merece nossos elogios, porque ver in loco, conhecer de perto a realidade de cada região, é muito diferente de receber relatórios em Brasília. Na medida em que se tem mais conhecimento da realidade e das potencialidades é possível pensar em ações e projetos específicos que ajudem a diminuir as desigualdades de um país que tem dimensões continentais como o nosso”, destaca o vice-presidente da Asplan, lembrando que essa iniciativa da CNA bem que poderia ser adotada pelo governo e as instâncias do serviço público.

“Queremos conhecer ainda mais a realidade vivida pelo agricultor e pelo pecuarista, buscando soluções adequadas às suas prioridades e peculiaridades”, destacou João Martins durante reunião, realizada na manhã desta sexta-feira, na sede da FAEPA, em, João Pessoa, com produtores e representantes de entidades ligadas ao setor na Paraíba. O dirigente da CNA lembrou ainda que as reuniões itinerantes estão em conformidade com o projeto da instituição de fortalecer o apoio aos produtores rurais, debatendo com as Federações da Agricultura os problemas do setor e os rumos da agropecuária brasileira. A ideia é levantar dados que subsidiarão a CNA a elaborar políticas públicas para a agricultura e a pecuária do País. Além da Paraíba, já houve reuniões itinerantes em São Luiz (MA), Belém (PA) e em Campo Grande (MS).

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Usinas paraibanas começam safra 2017/2018 e Asplan prepara fiscais para acompanhar a moagem

As usinas paraibanas já iniciaram a safra 2017/2018 em julho e a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) começa, na próxima segunda-feira (31), o treinamento dos agentes tecnológicos que vão acompanhar o processo de moagem de cana-de-açúcar nas usinas sucroalcooleiras existentes na Paraíba, durante toda a safra. No total, 16 fiscais, entre novatos e veteranos, participarão da capacitação que inclui normas e procedimentos que regulamentam toda a etapa de análise da matéria-prima no laboratório, além de noções específicas de informática.

A Japungu já começou sua safra 2017/2018 essa semana, enquanto que a Giasa, Miriri, Pemel e Agroval devem iniciar na primeira quinzena de agosto. A Monte Alegre deve começar a moer na segunda semana de agosto e a Tabu na segunda quinzena do mesmo mês. A previsão é que a safra termine entre janeiro e fevereiro do próximo ano.

De acordo com o cronograma de capacitação da Asplan, no próximo dia 31, das 8h ao meio-dia, será feita uma apresentação dos trabalhos pelo consultor Francisco Dutra, pelo supervisor dos fiscais, Edvam Silva, pela analista do Laboratórios de Sacarose da Asplan, Josélia Félix, além do coordenador do Departamento Técnico da Asplan, Vamberto Rocha. Entre os dias 01 e 04 de agosto serão realizados os treinamentos para os fiscais novatos. Nos dia 07 e 08 está programada uma reciclagem com os profissionais veteranos, que já atuaram como fiscais em safras anteriores e nos dias 09 e 10 estão programadas a realização de visitas nas usinas. A partir daí, segundo Edvam, os fiscais começam a acompanhar a safra nas indústrias.

De acordo com Vamberto, o treinamento dá subsídios para que os fiscais possam avaliar com precisão a qualidade da matéria-prima entregue pelos fornecedores, utilizando a fórmula da ATR (Açúcar Total Recuperado). “O trabalho da fiscalização consiste em monitorar as análises, a fim de garantir que o fornecedor de cana tenha sua matéria-prima avaliada corretamente, sem perdas em termos de remuneração”, destaca Vamberto, lembrando que a fiscalização é realizada 24 horas por dia, em turnos de trabalho, já que o fornecimento de cana para as unidades industriais não sofre interrupção.

O presidente da Asplan, Murilo Paraíso, lembra que este é um dos serviços disponibilizados pela associação que beneficia os cerca de 1800 fornecedores de cana-de-açúcar do Estado. “É valido ressaltar que a Asplan além de contratar esses fiscais para monitorar a avaliação da cana feita pelos analistas das usinas, também disponibiliza aos fornecedores um laboratório próprio, situado no prédio anexo ao da entidade, através do qual os associados podem solicitar uma pré-análise de sua cana, para não ter prejuízos posteriores”, finaliza Murilo.

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