Caixa Econômica Federal fará apresentação de linhas de crédito para canavieiros no auditório da Asplan

Caixa Econômica Federal fará apresentação de linhas de crédito para canavieiros no auditório da Asplan

É com o objetivo de debater temas de interesse do segmento produtivo do Nordeste, principalmente no tocante ao custeio e à renovação de canaviais na região, que representantes da Caixa Econômica Federal (CEF) estarão, a partir das 10h, da próxima quinta-feira (25), na Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan). A grande novidade, segundo o Diretor Tesoureiro da associação, Oscar Gouvêa, é que agora a Caixa também fará o atendimento aos produtores de cana no que se destina aos financiamentos feitos hoje por instituições como o Banco do Brasil (BB) e Banco do Nordeste (BNB). Na oportunidade do encontro na Asplan, os representantes da Caixa Econômica farão uma apresentação de suas linhas de créditos voltadas ao segmento.

Os representantes da Caixa Econômica estivaram na Asplan na última quarta-feira (17) para organizar detalhes do evento com a diretoria e gerência da entidade. Para o Diretor Tesoureiro da Asplan, Oscar Gouvêa, a notícia é motivo de contentamento para os produtores de cana da Paraíba. Ele acredita que o interesse pelo assunto, principalmente diante os últimos acontecimentos (como a seca), deve levar muitos produtores ao auditório da entidade para conhecer as linhas que se encaixam em seu orçamento e atendem às suas necessidades. “A Caixa não nos adiantou nada até agora, mas virá fazer o anuncio de sua participação no financiamento direcionado ao produtor rural e fazer uma apresentação de todas as linhas de crédito destinadas ao segmento. Acreditamos que será algo bom”, disse Oscar.

O presidente da Asplan, Murilo Paraíso, também aposta que a participação do banco traga boas perspectivas e fortaleça a cadeia primária da produção do etanol brasileiro, que se inicia no campo. “Há muito os canavieiros pediam por isso. A retenção dos financiamentos por parte de poucos bancos dificulta e restringe as opções dos produtores, que acabam seguindo uma linha de crédito que nem sempre está atualizada e corresponde s sua realidade. Tudo isso também é bom porque estimula a melhoria dos programas em cada um dos bancos que oferecem os financiamentos. Quem sai ganhando com isso é o banco que cativa e o produtor que ele fideliza”, comentou o dirigente da Asplan.