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Livro ‘Cultivo de cana-de-açúcar na Paraíba’ tem participação de profissionais da ASPLAN

Lançado pela Editora da UFPB, numa iniciativa dos organizadores Fábio Mielezrski e Gleydyane Novais Lopes, o livro ‘Cultivo de Cana-de-Açúcar na Paraíba’ é leitura obrigatória não apenas de quem vive da produção da matéria-prima que gera álcool, açúcar e outras iguarias, mas, também de quem quer conhecer um pouco mais da cultura que existe desde a colonização do Brasil, sendo um dos principais sustentáculos econômicos do Nordeste. O livro, recentemente lançado, tem a participação de profissionais da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) e é prefaciado pelo presidente da entidade, José Inácio de Morais.

Dividido em sete capítulos, a obra aborda desde a importância econômica da cana-de-açúcar na Paraíba, até questões específicas de manejo, morfologia, fenologia, fertilidade de solos, técnicas de implantação da cultura, controle de pragas daninhas, bioestimulantes e insetos-pragas da cultura. Os capítulos 1 (Importância econômica da cana-de-açúcar na Paraíba) e o 7 (Insetos-praga da cana-de-açúcar no estado da Paraíba) têm, respectivamente, as participações do agrônomo e coordenador da Asplan, Luis Augusto de Lima Santos e do biólogo da Estação de Camaratuba, mantida pela Asplan, Roberto Balbino.

No prefácio, José Inácio destaca a importância da cultura canavieira para o Brasil e, especialmente, para o Nordeste e fala do orgulho de ser produtor e neto e bisneto de plantadores de cana. “A cultura de cana-de-açúcar existe no Brasil, especialmente, no Nordeste desde os tempos da colonização. De lá para cá, sempre foi e ainda é o principal sustentáculo econômico e social da região. Na Paraíba, a cultura canavieira sempre ocupou lugar de destaque, sobreviveu a crises e secas e resistiu a tempos ruins. Existente em 26 municípios do Estado, a cana-de-açúcar merece destaque em qualquer cenário ou debate que se aborde economia, desenvolvimento, geração de emprego, renda sustentabilidade e produção de combustível limpo e renovável”, escreveu José Inácio.

Ele ainda recomendou a leitura do livro, principalmente, com foco no reconhecimento e fortalecimento da cultura canavieira. “Como neto e bisneto de plantadores de cana, aluno da escola de Areia e produtor de cana, com muito orgulho, recomendo a leitura”, reiterou José Inácio.

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Coasplan promove 1º Encontro Cultivar que reuniu produtores para debater uso de insumos que asseguram melhores rendimentos

O 1º Encontro Cultivar promovido pela Cooperativa dos Associados da Asplan (COASPLAN), em outubro, foi um sucesso de participação de produtores e de nível de debates e palestras. O momento, que contou com a parceria da Agrivalle e EuroChem, aconteceu na sede da fazenda do presidente da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), José Inácio, em Mamanguape. Segundo o diretor comercial da Cooperativa, Thiago Queiroz, a iniciativa da Coasplan é atuar em várias frentes, inclusive, na realização de encontros como esse. “Foi um momento de muito aprendizado e difusão de conhecimentos que agregam valor ao negócio de nossos associados, possibilitando que eles tenham mais informações para gerir melhor suas lavouras”, destacou Thiago, lembrando que a idéia é realizar outros momentos como esse, brevemente.

Parceiros fortes da Coasplan, a Agrivalle e EuroChem, participaram do 1º Encontro Cultivar mostrando os diferenciais de seus produtos. A Agrivalle apresentou, na ocasião, a linha de enraizadores, fungicidas e nematicidas e a forma de atuação da bactéria Welt, demonstrando um menor custo por hectare, com resultados entre seis a doze toneladas comparando com os tratamentos convencionais e com um custo bem reduzido. Já a EuroChem mostrou os diferenciais da tecnologia utilizada em seus fertilizantes, com ênfase na Linha Nitrofosca, que contém todos os nutrientes necessários a planta, em apenas um grão.

“Esses parceiros têm trazido para o mercado canavieiro e para o agronegócio de um modo geral o menor custo de utilização de insumos por hectare. Neste evento foi realizado duas palestras, sob a responsabilidade destes parceiros, mostrando a viabilidade e retorno no uso dos produtos prospectados na ocasião. Saímos todos da fazenda de José Inácio com informações e dados importantes que balizarão, com certeza, os próximos investimentos na lavoura de nossos associados”, finaliza Thiago.

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Monitoramento da cana feito pela Asplan nas indústrias assegura ganho real ao produtor canavieiro paraibano

O trabalho de fiscalização dos agentes tecnológicos contratados pela Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), para acompanhar a avaliação da qualidade da matéria-prima entregue pelos produtores canavieiros às indústrias processadoras paraibanas, vem assegurando, ano após ano, que o produtor receba uma remuneração compatível com a matéria-prima que está direcionando as usinas. Agora em outubro, a eficácia deste trabalho ficou ainda mais evidente quando um agente tecnológico da Asplan identificou uma falha de processo na Destilaria Giasa, comunicou o fato a referida empresa que, prontamente, tomou providências para corrigir o problema e ressarcir as diferenças em função do mesmo.

“O DETEC vem desenvolvendo um belo trabalho em prol dos associados e no que diz respeito a fiscalização nas unidades industriais esse trabalho é fundamental para assegurar ao produtor que ele receberá uma remuneração compatível com a cana que está entregando”, desta a o diretor técnico do DETEC, Neto Siqueira. Ele ressalta que o problema na Giasa se deu no laboratório de sacarose, com alguns certificados que não estavam dando como clarificados devido a um problema no clarificante usado. “Ao mesmo tempo que parabenizamos o nosso fiscal por ter identificado a falha, também enaltecemos a conduta da Giasa que de imediato resolveu problema e se prontificou a ressarcir os prejuízos noticiados”, reitera Neto Siqueira.

Em comunicado à Asplan, a Giasa esclareceu que assim que tomou conhecimento do problema, suspendeu a utilização do clarificante que estava sendo utilizado substituindo-o por outro produto também homologado pelo Consecana e se prontificou a ressarcir os prejuízos noticiados, programando o pagamento dos mesmos o que ocorreu neste dia 22 de outubro. No ofício endereçado ao DETEC, a direção da Giasa ainda reiterou que o Grupo Olho D’Água tem 100 anos de atuação no mercado sucroalcooleiro e que sempre agiu com ética e transparência no relacionamento com seus clientes, parceiros, colaboradores e fornecedores.

Sobre a fiscalização

O trabalho dos agentes tecnológicos da Asplan nas usinas compreende a análise da matéria-prima que usa a fórmula da ATR (Açúcar Total Recuperado) e o acompanhamento de todo o processo, desde a pesagem até a análise no laboratório para que a remuneração paga pela cana seja fidedigna ao que está sendo entregue. O acompanhamento da cana dos associados permanece durante toda a safra, diuturnamente, e enquanto houver fornecimento da matéria-prima para as oito unidades industriais paraibanas. O trabalho de fiscalização da Asplan conta com 18 gentes tecnológicos, sendo que 16 deles atuam nas usinas, um é o coletor das amostras e outro fica no laboratório fazendo as análises.

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