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Longevidade com qualidade de vida será tema de palestra na Asplan

É fato comprovado mundialmente que a longevidade tem aumentado à duração de vida das pessoas e que também a qualidade de vida e os hábitos do dia a dia influenciam diretamente na expectativa de vida dos indivíduos. E é justamente para debater como as pequenas mudanças na rotina podem não apenas aumentar, mas, principalmente assegurar uma melhorar longevidade, que a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), em parceria com a com a Unimed João Pessoa, através do programa ‘Promoção de Saúde-Viver Melhor’, vai realizar a palestra ‘Longevidade com qualidade de vida’, com a nutricionista Paula Bacalhau.

O evento, direcionado para associados, funcionários e parceiros da Asplan, acontece nesta quarta-feira (19), a partir das 9h, no auditório da associação, no térreo do prédio sede da entidade, localizado na Rua Rodrigues de Aquino, 267, no Centro. A gerente administrativa da Asplan, Kiony Vieira, lembra que a palestra faz parte da parceria da Associação com a Unimed João Pessoa que, através do programa ‘Promoção de Saúde-Viver Melhor’, está realizando várias atividades internas de saúde preventiva. ‘Saúde da Mulher’, ‘Depressão’ e ‘Estresse Financeiro’ já foram temas trabalhados dentro desta proposta, em eventos anteriores.

“Esse programa tem como foco dar orientações e realizar ações que melhorem a qualidade de vida, saúde e bem estar de nossos colaboradores e associados e esse tema de agora busca, justamente, orientar nosso público alvo sobre como ter mais qualidade de vida, com foco em uma alimentação mais saudável e equilibrada”, destaca Kiony.

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É grande a expectativa do mercado para implementação do Programa RenovaBio

Promover uma adequada expansão da produção e do uso de biocombustíveis na matriz energética nacional, assim como a geração de investimentos e empregos no setor de biocombustíveis, assegurar previsibilidade para participação competitiva dos diversos biocombustíveis no mercado nacional de combustíveis, promover a competitividade do Brasil no mercado internacional de biocombustíveis e ainda garantir a adequada relação de eficiência energética e redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, comercialização e uso de biocombustíveis. Essas são as principais diretrizes de aprimoramento do marco legal de biocombustíveis no Brasil definidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que vão ser analisadas por um grupo de trabalho que foi criado e tem até setembro que definir as propostas de revisões normativas necessárias para implementação do Programa RenovaBio.

O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, acredita que o aprimoramento do marco legal norteará uma nova política para o setor de biocombustíveis no país e abrirá boas perspectivas para o mercado de biocombustíveis, biodiesel, incluindo também o etanol. “O mundo inteiro buscar formas para reduzir a emissão de poluentes e no Brasil nós temos um excelente produto que é o etanol que é renovável, além de bem menos poluente. Temos ainda a tecnologia de produção e matéria-prima abundante. O que falta é uma política que estimule a produção e valorize algo tão precioso”, destaca Murilo.

O Grupo de Trabalho, formado por representantes do governo e do setor sucroenergético, além da Petrobras e das distribuidoras de combustíveis, tem a missão de avaliar, em até 60 dias, ou seja, até setembro deste ano, propostas de revisões normativas para implementação do RenovaBio, em observância às diretrizes estratégicas aprovadas. Essas diretrizes, segundo Murilo, direcionam para a necessidade de se introduzir mecanismos de mercado para induzir a eficiência produtiva e a competição, com a menor emissão de gases causadores de efeito estufa. “Neste contexto, o uso do combustível renovável e biodegradável, como o biodiesel e etanol, em detrimento dos combustíveis fósseis, ganha fôlego e abre novas perspectivas para a matriz energética do país”, reitera o presidente da Asplan.

O Programa RenovaBio, lembra o dirigente da Asplan, busca, por meio do diálogo e do processo construtivo transparente e participativo, convergências sobre a relevância do biodiesel, do etanol e de novos biocombustíveis na matriz energética nacional. Para Murilo, não há dúvida de que as diretrizes estratégicas direcionam para a necessidade de introdução de mecanismos de mercado que induzam a eficiência produtiva e a competição, com a menor emissão de gases causadores de efeito estufa.

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Produtores paraibanos conhecem detalhes do Plano Safra 2017/2018

Com um volume total de recursos de R$ 200,25 bilhões, dos quais R$ 91,5 bilhões estão disponíveis através do Banco do Brasil, o Plano Safra 2017/2018 tem 2,4% a mais em créditos do que a safra anterior e chega com a novidade da redução da taxa de juros nos principais programas, que variam de 1% a 2%. Esses e outros dados sobre o Plano Safra foi apresentado, nesta terça-feira (11), aos produtores paraibanos pelo gerente de mercado agropecuário do BB, Fábio Cardoso. A superintendente do Banco do Brasil na Paraíba, Maristela de Oliveira Salles, fez a fala de abertura do evento, enaltecendo a parceria com a Asplan e a disponibilidade do banco em estimular a agricultura local, especialmente, a cana-de-açúcar.

O evento, realizado no auditório da Asplan, contou ainda com a participação do secretário de Agricultura, Rômulo Montenegro, do superintendente da Sudema, João Vicente Sobrinho, do representante do Ministério da Agricultura, Manoel Otávio da Mota, além do presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, a quem coube saudar os presentes e abrir o evento. “Estamos muito felizes de participar deste evento, pois sempre que se fala em recursos e investimentos, nós associamos a esperança de dias melhores e boas novas no campo. O Plano é um incentivo muito bem-vindo”, disse Murilo.

O secretário Rômulo Montenegro falou dos avanços no setor produtivo da Paraíba nos últimos anos, destacou a importância da atividade canavieira e do setor sucroenergético, reiterou que o governo estadual já vem se estruturando e implementando políticas públicas que estimulem o setor produtivo e que está aberto ao diálogo com as instituições bancárias para ampliar os avanços. “Para produzir mais e melhor o produtor precisa de estímulo e para ir adiante precisamos do apoio financeiro das instituições bancárias e ainda de uma política energética nacional que valorize o agronegócio, responsável hoje por 21% do PIB Nacional”, destacou Rômulo.

A redução de juros, a amplitude da abrangência do Plano que contempla todos os níveis de produtores do país e a expectativa de resultados do governo federal foram os enfoques da fala do representante do Ministério da Agricultura, Manoel Otávio da Mota. Segundo ele, a expectativa do governo, em disponibilizar 2,4% a mais de crédito que na safra anterior, é que esse volume seja utilizado. Já o superintendente da Sudema, João Vicente Sobrinho, destacou a atuação do órgão no fomento aos arranjos produtivos locais. “O atual governo estadual, de fato, tem um olhar voltado para o futuro, onde o agronegócio ocupa um lugar de destaque pela sua importância e amplitude, mas, o grande debate é como é que pode fazer? A burocracia na concessão de licenças não pode ser entendida como empecilho, mas como critério com vistas ao futuro”, disse ele.

“O Plano Safra abre muitas possibilidades para o produtor brasileiro e o Banco do Brasil, através da superintendência na Paraíba, está de portas abertas para o setor produtivo”, afirmou a superintendente do BB, Maristela de Oliveira Salles, que também agradeceu a parceria com a Asplan. Ela estava acompanhada de alguns, dos 108 gerentes de agências que atuam no estado.

Coube ao gerente de mercado agropecuário na Paraíba, Fábio Cardoso apresentar os detalhes do Plano Safra, a exemplo do volume de recursos, na ordem de R$ 72,1 bilhões que o BB disponibiliza para Custeio e Comercialização e, ainda, mais R$ 19,4 bilhões para Investimentos. Desse montante, segundo Fábio, R$ 14,6 bilhões são direcionados para Agricultura Familiar, R$ 15,5 bilhões para médios produtores e o maior volume de recursos, no total de R$ 61,4 bilhões, para Agricultura Empresarial. Ainda de acordo com ele, os clientes BB terão este ano mais comodidade já que todas as operações podem ser feitas via móbile. “O cliente só passa na agência para assinar o contrato”, garante Fábio, que agradeceu a parceria da Asplan, inclusive, na questão de coibir a inadimplência.

O produtor e ex-presidente da Asplan, José Inácio de Moraes, que vai utilizar os recursos do Plano Safra para investimentos em cana-de-açúcar nas fazendas Santa Inês, em Mamanguape, e Sedução, em Itapororoca e na produção de bananas, na fazenda São José, em Curral de Cima, destacou a importância da retomada do relacionamento do Banco do Brasil com o setor. “Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, o Banco do Brasil se distanciou do setor e ficou quase dez anos sem disponibilizar recursos para nós, numa decisão equivocada que, felizmente, foi revertida”, destacou José Inácio, lembrando a força do agronegócio que, mesmo em meio a grave crise que o Brasil atravessa, continua produzindo, gerando riqueza e emprego no campo.

O produtor Carlo Heim, que planta cana há 31 anos, não vai usar o Plano Safra, mas outra linha de crédito do BB para custeio, em sua fazenda na zona rural de Santa Rita, mas reiterou a importância da disponibilidade de crédito pela instituição. “Quando o BB deixou de disponibilizar recursos para cana-de-açúcar, as instituições privadas, principalmente o Bradesco, ocuparam esse espaço, mas nem sempre tinham taxas e prazos atrativos. É bom poder contar com o BB porque quanto mais opões o produtor tiver, melhor e melhor ainda com prazo e taxas de juros atrativas. No nosso caso, a falta de uma política que regulamente o preço, nos fragiliza, pois não temos a certeza de quanto vamos receber pela cana na época da venda”, finalizou ele.No final, todos se confraternizaram em meio a um coffe break.

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