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Presidente da Asplan e da Unida afirma que sucessão na Feplana com Paulo Leal garantirá continuidade de projetos e ações

A Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana) terá um novo presidente, a partir de abril. Paulo Leal, o futuro dirigente, tem a missão de dar continuidade às ações e projetos defendidos pela atual gestão, coordenada pelo produtor canavieiro e empresário Alexandre de Andrade Lima, que presidiu a Federação por dois mandatos consecutivos, desde 2016. Para o presidente da presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) e da União Nordestina dos Produtores de Cana-de-Açúcar (Unida), José Inácio de Morais a escolha de Paulo Leal foi muito feliz. “Paulo já conhece a Feplana, tem ampla visão do setor, tem compromisso com o segmento e, sobretudo, vontade de trabalhar em prol do desenvolvimento do setor”, disse José Inácio.

Alexandre Lima deixa a presidência da Feplana com alto reconhecimento tanto pelos produtores, como industriais, pela forma como conduziu a entidade e lutou por causas importantes para o setor, com resultados favoráveis, a exemplo da aprovação da venda direta de etanol pelas usinas, inclusive, incluindo as cooperativadas neste processo, além da defesa da inclusão dos produtores nos recebimentos de CBIOs, do Programa Renovabio, que está em tramitação na Câmara.

“Passo o comando da Feplana para Paulo Leal com a certeza do dever bem feito e com a tranquilidade de que teremos um defensor do setor com capacidade e compromisso para continuar a nos defender em Brasília e em todas as instâncias”, disse Alexandre que passa a se dedicar com mais tempo as usinas cooperativadas localizadas em Pernambuco: Coaf, em Timbaúba, Agrocan, em Joaquim Nabuco e Cooafsul, em Ribeirão, além da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP).

Paulo Leal, que é o atual presidente da Associação dos Plantadores de Cana do Paraná, retoma a presidência da Feplana, que conta, atualmente, com cerca de 60 mil associados. “Sai Alexandre e retorna Paulo, mas, o importante desta sucessão é que não vamos ter descontinuidade de projetos, porque tanto Alexandre, quanto Paulo são pessoas que vivem, respiram e são apaixonados pelo setor canavieiro e como dizemos aqui na Asplan, no setor não há disputa de poder, porque todos nós trabalhamos em prol de uma causa única que é a defesa da cultura canavieira”, enfatizou José Inácio.

Na última segunda-feira (21), Alexandre Lima e Paulo Leal se encontraram com o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, e tiveram a oportunidade de expor alguns pleitos do setor durante uma reunião que contou ainda com a presença dos ministros do Meio Ambiente, Joaquim Leite, da Agricultura, Teresa Cristina e da Economia, Paulo Guedes. José Inácio também estava presente.

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Dirigente canavieiro da Paraíba se reúne com presidente Bolsonaro e elogia ações do Governo Federal na defesa da agricultura brasileira

O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) e da União Nordestina dos Produtores de Cana-de-Açúcar (Unida), José Inácio de Morais, se reuniu nesta segunda-feira (21), com o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília. Na ocasião, o dirigente canavieiro elogiou as ações do governo federal voltadas para o setor produtivo e disse que a agricultura brasileira e o setor produtivo, enfim, recebeu a atenção que merece. “Com Bolsonaro o setor produtivo nacional tem ações que reconhecem a importância do segmento e fortalecem o agro. O Renovabio, a redução de impostos para implementos e maquinário, a abertura de novas linhas e ampliação do crédito são algumas das ações que fazem uma grande diferença para o setor”, disse José Inácio, lembrando outro dado importante. “Desde que o presidente assumiu o poder não houve mais invasões de terras na Paraíba, nem em outros estados do Nordeste”, reforçou ele.

Na reunião, que também serviu para anunciar a mudança na presidência da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), quea partir de abril será conduzida por Paulo Leal, sucessor de Alexandre Lima, que esteve à frente da entidade por dois mandatos consecutivos, desde 2016, também foi tratada questões importantes para o setor produtivo canavieiro, a exemplo da necessidade do Programa Renovabio rever a questão dos produtores não terem sido inseridos para receber CBIOs, do Programa de Recuperação de Matas Ciliares na Paraíba e da entrega de títulos de Reforma Agrária, entre outros tópicos. Além do presidente Bolsonaro, participaram da reunião, os  ministros da Economia, Paulo Guedes, da Agricultura, Teresa Cristina e do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

Para José Inácio, a reeleição de Bolsonaro é também uma questão de defesa do setor produtivo e da manutenção da segurança e defesa da propriedade privada no campo, além de melhor para o Brasil. “Desde que Bolsonaro assumiu o governo nós não registramos mais invasões de terras na Paraíba, nem em Pernambuco, nem no Rio Grande do Norte, só para citar estados vizinhos. E isso é uma questão crucial para quem vive da agricultura. Ter a tranquilidade de ter um governo que respeita a lei e a ordem faz muita diferença para todos nós”, reforçou José Inácio que, na ocasião, convidou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, para conhecer na Paraíba o Programa de Recuperação das Matas Ciliares. O ministro disse que vai reservar espaço na agenda, até o meio do ano, para ver essa ação.

“Foi uma reunião muito produtiva e super prestigiada. Saí de lá mais convencido ainda de que devemos defender a reeleição de Bolsonaro se quisermos que o Brasil continue avançando, progredindo e se desenvolvendo”, finalizou José Inácio, que estava acompanhado de Alexandre Lima e Paulo Leal, respectivamente, atual e futuro dirigente da Feplana.

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Asplan redige documento para candidatos com principais pleitos do setor e inclui ampliação da Tarifa Verde como uma das prioridades

Entidade apartidária, mas, de relevante importância e influência no setor produtivo paraibano, a Associação dos Plantadores de Cana (Asplan) é uma instituição que sempre é procurada e ouvida pelos candidatos em épocas de eleição. E para que todos os candidatos a governador possam ter uma visão geral do setor canavieiro, conhecer sua forma de atuação e, principalmente, suas prioridades, a Asplan formatou um documento onde elenca o que considera questões relevantes para o segmento. Entre os itens, alguns sempre recorrentes, a exemplo da segurança no campo, revitalização de estradas, sobre licenças ambientais. Entre os tópicos que são considerados fundamentais destaca-se a ampliação do horário do Programa Tarifa Verde e a redução das taxas de cobrança diferenciada.

O presidente da Asplan, José Inácio de Morais, reforça que a entidade conhecida como a Casa do produtor de cana da Paraíba está aberta a receber e dialogar com todos os candidatos. “Esses momentos em que dialogamos diretamente com os candidatos são importantes para que eles conheçam mais a nossa entidade e entendam as nossas prioridades, afinal, um deles, irá governar nosso Estado e definir as políticas públicas para a agricultura nos próximos quatro anos”, destaca o dirigente canavieiro.

Para ele, um dos pleitos mais importantes é o da ampliação dos horários do Programa Tarifa Verde e da ampliação da taxa de desconto. “Produzimos numa região de pouca precipitação e chuvas irregulares, portanto, a irrigação torna-se imprescindível para se ter boa produtividade e até para garantir que a cultura sobreviva”, diz ele, lembrando que além dos altos custos de investimentos em equipamentos de irrigação, o produtor ainda se depara com o alto valor das tarifas de energia elétrica. “Neste aspecto, o Programa Tarifa Verde é um importante instrumento de ajuda para o produtor paraibano. Mas, os períodos determinados para o uso da energia a baixo custo, na maior parte das vezes, não atende a real necessidade de irrigação da cultura, o que acaba impactando na produtividade”, reitera José Inácio, dizendo que isso vale para qualquer cultura irrigada na Paraíba.

Realizado pela Sedap, em parceria com a Emater, a Energisa e a Secretaria de Estado da Receita, o programa Tarifa verde possibilita que o agricultor tenha um desconto na tarifa do consumo de energia elétrica para a irrigação vinculada à atividade de agropecuária e na carga de aquicultura. Na irrigação, a redução dos custos deenergia elétrica variam de 10% a 73%. Para tanto, o produtor utiliza um medidor diferenciado de dupla tarifa, ou seja, quando o uso da irrigação acontecer entre 21h30 às 6h da manhã, o chamado plano “A”, ou entre 2h30 às 11h, denominado plano “B”. “A Asplan solicita do próximo governo que haja uma revisão neste tempo de uso com desconto e também uma ampliação do desconto na tarifa. Se isso ocorrer, poderemos dar um alto em produtividade significativo”, destaca José Inácio, lembrando que a ministra da Agricultura, Teresa Cristina esteve na Paraíba visitando a usina Japungu e pôde verificar in loco o quanto um projeto de irrigação faz a diferença na produtividade e consequente lucratividade de uma lavoura.

Os demais pleitos do setor canavieiro passam pela melhoria das estradas vicinais por onde escoam a produção agrícola, a retomada da patrulha rural e a abertura de mais postos policiais para dar melhor cobertura no campo, a ampliação do programa de distribuição de cana-semente para pequenos agricultores, a revisão de tarifas de licenças ambientais, principalmente, no que diz respeito a disparidade entre o valor da cobrança de propriedades que usam irrigação para as que não usam, uma definição para o uso das águas do canal Acauã-Araçagi, dando prioridade para os produtores que já plantam no perímetro do canal e ainda a questão da revitalização das nascentes da Bacia do Rio Gramame. “Como se vê,  são pleitos que não se restringem a cultura canavieira, mas, a todos os produtores paraibanos indistintamente e que buscam melhorar e desenvolver a produção agrícola paraibana como um todo”, finaliza José Inácio que já conversou com os candidatos Pedro Cunha Lima e Veneziano Vital do Rego.

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