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Diretoria da Asplan ressalta a importância de pesquisas para o desenvolvimento sustentável da produção da cana-de-açúcar

oscar murilo pedroA participação da comunidade científica durante o 17º Seminário Regional sobre Cana-de-Açúcar foi parabenizada pelo presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso. “É muito importante que a cultura canavieira seja alvo de estudos e discussões que possam balizar ações sustentáveis que melhorem as perspectivas do setor”, afirmou Murilo, que participou do evento juntamente com o vice-presidente Pedro Jorge e o diretor Oscar Gouvêa.

Promovido pela Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil (STAB/Regional Setentrional), o seminário, que encerrou as atividades nessa quinta-feira (18), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, reuniu representantes dos nove estados nordestinos e de outras regiões do setor agroindustrial canavieiro do país, que também tiveram a oportunidade de visitar 5ª Mostra Sucroenergética do Nordeste (Sucronor) e a 5ª Feira de Fornecedores Industriais Nordeste (ForInd NE), que aconteceu simultaneamente ao encontro regional dos produtores de cana.

Abordando temas relevantes para o desenvolvimento do setor na área agrícola, industrial e de recursos humanos, o 17º Seminário Regional sobre Cana-de-Açúcar foi palco de importantes discussões sobre variabilidade climática e as perspectivas para 2013. “O seminário cumpriu a sua missão de divulgar novas ideias, avaliar as antigas e reciclar aquelas que já foram eficazes, mas que hoje precisam de técnicas mais modernas para evitar perdas e aumentar a produtividade”, finalizou o presidente da Asplan, Murilo Paraíso.

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Produtores de cana-de-açúcar paraibanos participam de seminário da STAB Setentrional

stabO evento conta com uma feira e diversas palestras que abordarão temas importantes como as perspectivas do setor para 2013, a colheita mecanizada, o censo varietal e irrigação

Para conhecer as novidades em se tratando de pesquisas voltadas à cultura canavieira e as perspectivas do setor para 2013, produtores e dirigentes da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) estão participando do 17º Seminário Regional sobre Cana-de-Açúcar, que começou ontem (18) e se estende a próxima quinta-feira (18), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Promovido pela Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil (STAB/Regional Setentrional), o evento conta com diversas palestras e uma feira com as principais marcas e fornecedores industriais.

Na programação, o primeiro dia do evento foi voltado para as inscrições e abertura da feira. A partir de hoje (16), os participantes assistirão à apresentação de variados temas de interesse do segmento canavieiro. Até o dia 18, passarão pelos auditórios Beberibe e Ribeira, no Centro de Convenções de PE, estudiosos como Francis Lacerda (Climatologia IPA); Djalma Euzébio (UFRPE/RIDESA); Carlos Henrique Saez (Diecas-Laica-Costa Rica); Raffaella Rosseto (APTA/IAC); Lourival Barbosa Leal (Usina Santa Teresa – PE); o consultor Otacílio Barreto; Luiz Cláudio Gonçalves de Melo (Sindiaçúcar); Celso Caldas (Inst. de Tecnologia de AL), dentre outros.

Os temas que serão abordados no Seminário incluem a variabilidade climática e as perspectivas para 2013; o Bonsucro; o censo varietal 2012/2013, as influências do clima nas doenças da cana-de-açúcar; biofábrica como uma ferramenta de qualidade para mudas de cana; irrigação (cobertor curto), utilização de palha-de-cana como incremento na receita industrial, além do “empurramento” de cana com trator, colheita mecanizada em topografia de média declividade e novos conceitos na clarificação de caldo para produção de açúcar.

Para o presidente da Asplan, Murilo Paraíso, o 17º Seminário sobre Cana-de-Açúcar da STAB será um momento de grande importância para que o produtor paraibano possa adquirir novos conhecimentos e se reciclar diante de técnicas que estão dando certo em outros estados e dos novos temas que estão sendo abordados. “Este será um grande evento onde estarão reunidos nomes importantes que nos passarão conhecimentos importantes para o nosso dia a dia. Depois de uma seca como esta que passamos é importante, por exemplo, estarmos atentos às novas variedades que possam surgir e às técnicas utilizadas para reduzir nossas perdas em outra situação como essa”, disse o dirigente da Asplan, recomendando a participação dos produtores de cana paraibanos.

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Ajuda do governo federal para combater os efeitos da seca do Nordeste é bem recebido, mas não resolve a situação

seca nordesteO presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, considerou positivo a liberação de R$ 9 bilhões para o combate aos efeitos da seca no Nordeste, anunciada pela presidenta Dilma Rousseff, recentemente, durante evento que reuniu os governadores nordestinos, em Fortaleza (CE). No entanto, Murilo defende a implantação imediata de políticas públicas que garantam a sobrevivência digna do homem no campo durante longos períodos de estiagem. “A ajuda é importante, mas precisamos de ações que sejam definitivas, a exemplo das obras de transposição”, disse o dirigente da Asplan.

Murilo Paraíso lembrou que as expectativas da população nordestina em torno das ações emergenciais durante a seca se repete a cada ano, num círculo vicioso de catástrofe social e econômica que é alimentado pelas promessas de obras e dinheiro que trazem a rubrica de caráter emergencial do Governo Federal. “O povo nordestino não suporta mais essa agonia da seca, se repetindo ano após ano sem uma solução definitiva”, desabafa o presidente da Asplan, que diz não representar apenas um segmento produtivo que alimenta a nação. “Antes de ser produtor rural, sou nordestino!”, desabafa Murilo.

Segundo o presidente da Asplan, a situação no Nordeste deve melhorar com as novas medidas, mas a natureza do problema não será resolvida. “A irrigação de recursos anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, como a prorrogação de benefícios federais (Garantia Safra e Bolsa Estiagem), a renúncia fiscal com a renegociação de dívidas dos agricultores deverão amenizar a situação, mas não resolve o problema da falta de água no Nordeste”, finaliza Murilo Paraíso.

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