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‘Alimentação correta e equilibrada assegura maior longevidade com mais qualidade de vida e saúde’ reitera nutricionista Paula Bacalhau

Não é novidade para ninguém que hábitos saudáveis são capazes de promover uma vida longa e com saúde. E foi em busca de informações que ajudem os associados, funcionários e parceiros a terem uma melhor qualidade de vida e, portanto, uma rotina mais saudável, que a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), em parceria com a com a Unimed João Pessoa, realizou na manhã desta quarta-feira (19), a palestra ‘Longevidade com qualidade de vida’, com a especialista em Nutrição Clínica e Saúde Pública, Paula Bacalhau. O evento aconteceu no mini auditório da entidade e contou ainda com a participação da psicóloga Roberta Mota, que integra a equipe do programa ‘Promoção de Saúde-Viver Melhor’ da Unimed local.

E foi a psicóloga que abriu o evento reiterando que as pessoas precisam, adotar hábitos mais saudáveis para não apenas ter uma melhor qualidade de vida, mas, também uma vida mais longa e com saúde. “A longevidade com saúde é possível de ser atingida, mas é preciso que as pessoas se conscientizem da importância da adoção de hábitos mais saudáveis e a alimentação correta e adequada tem um papel importante neste contexto. Contudo, é preciso que as pessoas também tenham cuidado com o que circula na Internet porque nem tudo que está lá é verdadeiro e saudável”, destacou Roberta Mota, enaltecendo a parceria com a Asplan nas palestras realizadas a partir do ‘Promoção de Saúde-Viver Melhor’.

A palestra da nutricionista Paula Bacalhau começou com a conceituação do que se entende por longevidade e depois abordou passos que uma pessoa deve seguir para ter uma alimentação saudável. Entre as orientações mais importantes, destaca-se a questão dos intervalos entre as refeições. “O ideal é que façamos de 5 a 6 refeições por dia, com intervalos de 3em 3 horas ou de 2 em 2 horas. Isso evita ter picos ou quedas de glicose”, disse a nutricionista, recomendando que essas refeições intercaladas, de preferência, devem ser feitas com frutas, alimentos ricos em fibra e de baixo teor calórico.

Em seguida, Paula Bacalhau o esquema gráfico da Pirâmide Alimentar, enaltecendo a importância dos vários tipos de alimentos e as proporções que devem ser ingeridas nas refeições para se ter uma alimentação balanceada e saudável. Neste contexto, a ingestão de água ocupa lugar de destaque. Segundo a nutricionista, as antigas orientações de ingestão de 1 a 1,5 litros de água por dia, atualmente, estão defasadas e a quantidade ideal de consumo de água por individuo deve ser calculada, caso a caso, numa proporção média de 30 a 40 ml de água multiplicada pelo peso da pessoa. “Por exemplo, se você pesa 70 kg, multiplique isso por 35 ml que dará um consumo ideal de água de 2,450 litros por dia”, exemplificou ela.

Outros hábitos que devem ser incorporados à rotina de quem quer ter uma alimentação saudável e, consequentemente, mais longevidade com saúde, é praticar atividades físicas regulares, consumir de cinco a seis porções de frutas por dia, evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, consumir leguminosas (feijão, ervilha, etc) e oleaginosas ( castanha, amendoim, nozes) e frutos do mar e evitar doces. Segundo a nutricionista, o consumo de carne vermelha é importante, entre outros aspectos, para combater a anemia, mas deve ser feito com moderação, de uma a três vezes por semana. “O consumo acima desta média, aumenta os riscos de AVC, gota, aumento do ácido úrico, etc”, destaca Paula.

Ainda de acordo com a nutricionista, a composição ideal de uma refeição completa deve ser formada por 50% de vegetais, 25% de carboidratos e 25% de proteína; os diabéticos, além de evitar o açúcar, precisam ter cuidado com o consumo de batata inglesa, já que ela tem um alto teor glicêmico; as fibras são fundamentais, pois além de ajudar na formação do bolo fecal, elas alimentam bactérias importantes que habitam o trato digestivo; os legumes devem ser cozidos no vapor, porque quando são cozidos na água, boa parte dos minerais e vitaminas se perdem no descarte do líquido; Paula disse ainda que quem quiser ter uma vida longa e saudável, deve evitar o consumo de refrigerantes, enlatados, embutidos, frituras, além não fumar e beber moderadamente.

O sal é, segundo a nutricionista, outro alimento que deve ser usado com moderação. “O ideal é até 5 g de sal/dia, mas a média atual do brasileiro é de 12 g/dia, o que acarreta problemas tais como aumento da pressão arterial, má circulação, além de celulite nas mulheres”, reitera Paula Bacalhau. Já os alimentos cardioprotetores, tais como, alho, aveia, nozes, soja, castanha, azeite de oliva extra virgem, peixes, frutas e uma taça de vinho seco por dia, podem, ser consumidos sem medo. Além da questão da alimentação, a palestra ainda focou aspectos importantes que contribuem com uma longevidade saudável, a exemplo dos relacionamentos, o bem estar pessoal, etc.

A gerente administrativa da Asplan, Kiony Vieira, que assistiu à palestra, reiterou que a busca da longevidade com saúde, é possível e está ao alcance de qualquer um. “São hábitos simples e acessíveis à maioria das pessoas, tais como, a inclusão de frutas na dieta diária, a ingestão de mais água, a redução dos intervalos das refeições e a prática de exercícios físicos. O fundamental é se conscientizar de que é importante essa mudança de hábito e que isso nos fará bem melhor. Adorei a palestra e vou seguir os conselhos da nutricionista”, afirma Kiony. Vilma Machado que trabalha no setor administrativo da Asplan já tinha começado essa mudança de hábito, mas vou ampliar os cuidados com minha alimentação. “De fato, as dicas dadas na palestra de hoje são simples de seguir e fazem uma grande diferença na melhoria da qualidade de nossa vida.Algumas as orientações eu já fazia, como praticar atividades física, no meu caso, ando de bicicleta, e já consumo alimentos saudáveis, mas vou me policiar mais no consumo das coisas ditas ‘proibidas’”, afirmou Vilma.

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Longevidade com qualidade de vida será tema de palestra na Asplan

É fato comprovado mundialmente que a longevidade tem aumentado à duração de vida das pessoas e que também a qualidade de vida e os hábitos do dia a dia influenciam diretamente na expectativa de vida dos indivíduos. E é justamente para debater como as pequenas mudanças na rotina podem não apenas aumentar, mas, principalmente assegurar uma melhorar longevidade, que a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), em parceria com a com a Unimed João Pessoa, através do programa ‘Promoção de Saúde-Viver Melhor’, vai realizar a palestra ‘Longevidade com qualidade de vida’, com a nutricionista Paula Bacalhau.

O evento, direcionado para associados, funcionários e parceiros da Asplan, acontece nesta quarta-feira (19), a partir das 9h, no auditório da associação, no térreo do prédio sede da entidade, localizado na Rua Rodrigues de Aquino, 267, no Centro. A gerente administrativa da Asplan, Kiony Vieira, lembra que a palestra faz parte da parceria da Associação com a Unimed João Pessoa que, através do programa ‘Promoção de Saúde-Viver Melhor’, está realizando várias atividades internas de saúde preventiva. ‘Saúde da Mulher’, ‘Depressão’ e ‘Estresse Financeiro’ já foram temas trabalhados dentro desta proposta, em eventos anteriores.

“Esse programa tem como foco dar orientações e realizar ações que melhorem a qualidade de vida, saúde e bem estar de nossos colaboradores e associados e esse tema de agora busca, justamente, orientar nosso público alvo sobre como ter mais qualidade de vida, com foco em uma alimentação mais saudável e equilibrada”, destaca Kiony.

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É grande a expectativa do mercado para implementação do Programa RenovaBio

Promover uma adequada expansão da produção e do uso de biocombustíveis na matriz energética nacional, assim como a geração de investimentos e empregos no setor de biocombustíveis, assegurar previsibilidade para participação competitiva dos diversos biocombustíveis no mercado nacional de combustíveis, promover a competitividade do Brasil no mercado internacional de biocombustíveis e ainda garantir a adequada relação de eficiência energética e redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, comercialização e uso de biocombustíveis. Essas são as principais diretrizes de aprimoramento do marco legal de biocombustíveis no Brasil definidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que vão ser analisadas por um grupo de trabalho que foi criado e tem até setembro que definir as propostas de revisões normativas necessárias para implementação do Programa RenovaBio.

O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, acredita que o aprimoramento do marco legal norteará uma nova política para o setor de biocombustíveis no país e abrirá boas perspectivas para o mercado de biocombustíveis, biodiesel, incluindo também o etanol. “O mundo inteiro buscar formas para reduzir a emissão de poluentes e no Brasil nós temos um excelente produto que é o etanol que é renovável, além de bem menos poluente. Temos ainda a tecnologia de produção e matéria-prima abundante. O que falta é uma política que estimule a produção e valorize algo tão precioso”, destaca Murilo.

O Grupo de Trabalho, formado por representantes do governo e do setor sucroenergético, além da Petrobras e das distribuidoras de combustíveis, tem a missão de avaliar, em até 60 dias, ou seja, até setembro deste ano, propostas de revisões normativas para implementação do RenovaBio, em observância às diretrizes estratégicas aprovadas. Essas diretrizes, segundo Murilo, direcionam para a necessidade de se introduzir mecanismos de mercado para induzir a eficiência produtiva e a competição, com a menor emissão de gases causadores de efeito estufa. “Neste contexto, o uso do combustível renovável e biodegradável, como o biodiesel e etanol, em detrimento dos combustíveis fósseis, ganha fôlego e abre novas perspectivas para a matriz energética do país”, reitera o presidente da Asplan.

O Programa RenovaBio, lembra o dirigente da Asplan, busca, por meio do diálogo e do processo construtivo transparente e participativo, convergências sobre a relevância do biodiesel, do etanol e de novos biocombustíveis na matriz energética nacional. Para Murilo, não há dúvida de que as diretrizes estratégicas direcionam para a necessidade de introdução de mecanismos de mercado que induzam a eficiência produtiva e a competição, com a menor emissão de gases causadores de efeito estufa.

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