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Asplan promove palestras sobre Fertilidade do Solo e Adequação ao Meio Ambiente de Forma Sustentável

vamberto siteAs mais novas técnicas e indicações de ‘Fertilidade dos Solos da Paraíba’ e ‘O Papel do Ministério Público para Adequação de Forma Sustentável dos Produtores Rurais na Bacia dos rios Mumbaba, Mamoaba e Abiaí’ são temas de palestras que serão realizadas na quinta-feira, dia 1º de Outubro, no auditório da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), em João Pessoa. O Dr. Emídio Cantidio Almeida de Oliveira, do Departamento de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) será o palestrante do primeiro tema, que começa às 9h, A segunda palestra, logo em seguida, será proferida pelo Dr. José Godoy Bezerra de Sousa, Procurador Federal do Ministério Público. O evento é gratuito e direcionado, prioritariamente, para os associados da entidade, mas é aberto ao público interessado.

“Os dois temas são relevantes para o produtor rural, por isso estamos trazendo para o debate com os nossos associados e o público interessado”, destaca o coordenador do Departamento Técnico da Asplan (DETEC), o engenheiro agrônomo, Vamberto de Freitas Rocha. Ele lembra que a realização de palestras técnicas e debates  acontecem periodicamente na Asplan e tem o objetivo de levar para o produtor associado informações que contribuam para a melhoria da produção e da cultura canavieira. “Essa é uma forma que encontramos de capacitar e orientar nossos associados sobre assuntos de interesse de seu cotidiano”, complemente o presidente da Asplan, Murilo Paraíso.

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Piso do trabalhador canavieiro na Paraíba passa a ser R$ 811,00

MuriloParaiso okO novo piso salarial dos trabalhadores da lavoura canavieira da Paraíba foi fixado, na última quarta-feira (16), em R$ 811,00. O reajuste, que tem vigência retroativa ao dia 1° de setembro (data-base da categoria),  reflete um aumento de R$ 65,00 em relação ao piso anterior. O acordo foi fechado após três rodadas de negociações entre representantes da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado da Paraíba (Sindálcool) e da Federação dos Trabalhadores da Agricultura da Paraíba (Fetag).

A convenção coletiva definiu, ainda, a manutenção de todas as cláusulas sociais do dissídio anterior e o acréscimo de R$ 11,00 ao piso, quando entrar em vigor o novo salário mínimo nacional.  O setor canavieiro paraibano emprega, aproximadamente, 30 mil trabalhadores na safra e 10 mil no período de entressafra. O regime semanal do trabalhador é de 44 horas

O presidente da Asplan, Murilo Paraíso, destacou que embora o setor esteja em crise, por conta da queda dos preços da matéria-prima e da falta do pagamento da subvenção que ainda não foi repassada pelo Governo Federal, o acordo firmado representa, sobretudo, o esforço da categoria patronal para atender às reivindicações dos trabalhadores. “Apesar das dificuldades que o setor enfrenta, o aumento é uma conquista importante para o trabalhador canavieiro, que ficou com um piso acima do salário mínimo que já tem sido reajustado acima da inflação, nos últimos anos”, afirma Murilo.

Ele lembrou ainda que, como os cortadores de cana trabalham em regime de produção, a remuneração da maior parte dos trabalhadores, que não possuem qualificação profissional, chega a uma média de dois pisos salariais. “Isso mostra que, além de ser um importante sustentáculo econômico da região, a atividade canavieira dá uma grande contribuição social ao Estado por empregar tantos trabalhadores no campo”, finalizou o dirigente da Asplan.

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Abertura oficial da safra de cana da Usina Cruangi em Pernambuco aconteceu nesta terça-feira

reinalguracao usinaUnidade produzirá, inicialmente, apenas álcool. A previsão para a primeira safra é  de 400 mil toneladas de cana-de-açúcar

A Usina Cruangi, uma experiência exitosa que, após quatro anos fechada, reabre seu parque fabril graças a um contrato de arrendamento feito pela Cooperativa da Associação dos Fornecedores de Cana de PE (Coaf), realizou uma missa campal, nesta terça-feira (15), pela manhã, para marcar a abertura da moagem 2015/2016 da unidade. O vice-presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Raimundo Nonato prestigiou o evento que contou ainda com a presença do governador de Pernambuco, Paulo Câmara. A missa aconteceu no pátio do parque industrial da Cruangi, na Rodovia BR 408, Km 32, na zona rural de Timbaúba.

“A reativação de uma unidade industrial muda toda a realidade ao entorno da mesma, isto porque, de imediato, acontece à geração de empregos, a realização de novos negócios, enfim, abre-se o horizonte com a perspectiva de progresso de forma que comemorar a abertura da moagem na Cruangi é para todos os produtores da cana uma alegria enorme e estou muito feliz de participar deste momento”, destaca Raimundo Nonato.

O vice-presidente da Asplan,  que também participou, em julho último, de uma reunião em Timbaúba, para debater o desenvolvimento socioeconômico que trará àquela região a reativação da usina Cruangi, se comprometeu, na ocasião, a título de dar sua contribuição com a unidade, destinar 1000 toneladas de cana para moagem na usina. “Apesar dos quase 70 km que separam a unidade de minha propriedade, eu destinarei esse montante. É uma forma singela de dar uma ajuda para que tudo dê certo”, reitera Nonato.

Na retomada da produção da Cruangi foram investidos de R$ 2,7 milhões. A previsão de safra gira em torno de 400 mil toneladas. A reativação da unidade vai assegurar a reabertura de 150 postos de trabalho e a produção de 300 mil litros de álcool/dia. Quando tiver em plena atividade,  o número de empregos na Cruangi deve chegar a 1.200. Nessa primeira safra,  a usina não produzirá açúcar, somente álcool. A cana processada na Cruangi é cultivada em Vivência, Nazaré da Mata, Aliança, Condado, Itambé, Ferreiros, Tracunhaém e Itambé.

A Cruangi não é a primeira unidade industrial reativada pelos produtores nordestinos; a unidade industrial de Pumaty, que está indo para a segunda safra, gerida pelos fornecedores de cana, moeu na safra (2014/2015) o volume de 513 mil toneladas de cana e faturou R$ 50 milhões, por meio da Cooperativa do Agronegócio da Cana-de-Açúcar (AGROCAN), recompondo mais de quatro mil empregos diretos. No Estado de Pernambuco foram criadas duas Cooperativas de Produtores que cada uma assumiu uma unidade industrial. A Cooperativa Agrícola de Fornecedores de Cana (COAF) e a Cooperativa do Agronegócio da Cana-de-açúcar (Agrocan). Esta duas Cooperativas vão moer 1.5 milhão de cana de fornecedores, gerando o valor bruto de R$ 105 milhões que envolve mais de 2 mil produtores independente de cana. 

Com informações da AFCP

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