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Departamento de Assistência Social da Asplan contabiliza diversos atendimentos nas propriedades de seus associados

medicina trabalho palestraTodos os serviços são disponibilizados gratuitamente pela entidade aos seus associados, em suas propriedades e também no prédio sede, em João Pessoa

De acordo com o último levantamento feito pelo setor administrativo da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), entre janeiro e maio deste ano, a Asplan já realizou 13 ações de campo na área de Medicina do Trabalho e a mesma quantidade de atendimentos em Segurança do Trabalho. Neste período, nove propriedades foram visitadas pelo Técnico de Segurança do Trabalho, Natanael Leal, e nove fazendas tiveram a presença do médico do Trabalho. Dr. Heleno Lino da Silva que realizou um total de 386 exames, entre admissionais, demissionais, periódicos e de retorno ao trabalho. Na área odontológica, a Asplan realizou, entre janeiro e maio, um total de 858 procedimentos, em 625 pacientes, com a Dra. Wilma Lira Costa.

Entre os dias 08 de janeiro e 06 de maio, os atendimento do médico do trabalho foram realizados nas fazendas Vale Verde, São Salvador Agroindustrial, Mangabeira, Bela Vista, AP Agropecuária Ltda, Mariana, Mangabeira/Imbiribeira, Mariana II e Telha. Nestes locais, alguns visitados mais de uma vez, foram feitos um total de 66 exames admissionais, 197 demissionais, 121exames periódicos e dois de retorno ao trabalho, que totalizaram 386 procedimentos.

Entre os dias 15 de janeiro a 06 de maio, o serviço de Segurança do Trabalho da Asplan, realizou visitas técnicas, de inspeções de segurança, palestras e acompanhamento de orientações nas fazendas São José, Santa Inês, Bonita, Santa Rita, São Luiz, Mariano e na Estação de Camaratuba. Nestas propriedades, Natanael Leal verificou os EPI’s, condições de alojamentos, o uso de agroquímicos, a atualização de documentação, fez inspeções técnicas, entre outras ações.

Na área de atendimento odontológico, nos últimos cinco meses, a Asplan atendeu 625 associados e dependentes, através da realização de 858 procedimentos.  O maior número de atendimentos foi para restauração de resina foto que contabilizou 248 procedimentos neste período.  A restauração de amálgama ficou em segundo lugar com um total de 170 procedimentos, enquanto o tratamento de retirada de tártaro, com 93 procedimentos, ficou em terceiro lugar, seguido da aplicação de flúor que aparece em seguida com 77 procedimentos. Todos os atendimentos são realizados no consultório odontológico que fica no prédio sede e pertence a Associação.

O presidente da Asplan, Murilo Paraíso, lembra que os serviços de saúde e segurança do trabalho oferecidos pela Asplan refletem uma política de relacionamento da entidade voltada para seus associados, dependentes e trabalhadores rurais. “Além deste trabalho em campo, que atende os nossos associados em sua própria propriedade, a Asplan também realiza essa prestação de serviço em sua sede, sem nenhum ônus para os produtores, por que entendemos que essa ação é importante, principalmente, pelo fato de que a imensa maioria de nossos associados, que é formado por pequenos produtores, não poderia arcar com os custos destes serviços médicos e odontológicos”, afirma Murilo, lembrando o esforço da entidade para manter os serviços do departamento social. “Não é fácil, principalmente, em tempos de crise como esse, mas priorizamos esses atendimentos por entender a importância que eles têm para os nossos associados”, finaliza Murilo.


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Asplan faz festa surpresa para comemorar aniversário da gerente administrativa da entidade

k1A gerente administrativa da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Hedionara Kiony, foi surpreendida na manhã desta sexta-feira (12), com uma comemoração surpresa, preparada pela direção da instituição, em função de seu aniversário. O evento, que reuniu funcionários, colaboradores, diretores da entidade e familiares da aniversariante, foi realizado no hall do edifício sede da associação em ritmo de festejos juninos, ao som de um quarteto de forró pé de serra.

A aniversariante, que tinha a prerrogativa de faltar o trabalho no dia de seu aniversário, trabalhou normalmente durante o expediente da manhã sem saber da surpresa que estava sendo preparada e só descobriu a festa quando foi até o hall e se deparou com os convidados que já a aguardavam no local. “Não desconfiei de nada. Fizeram tudo sem que eu percebesse”, disse Kiony, que não conteve as lágrimas enquanto abraçava parentes e colegas de trabalho.

Depois de cantado os parabéns, diretores da Asplan, falaram sobre a postura profissional de Kiony e de como ela agrega valor com seu talento à instituição. José Inácio, diretor e ex-presidente da Asplan, enalteceu a diplomacia e facilidade de relacionamento que Kiony tem com os vários diretores da Casa. “Uma de suas melhores qualidades é ser uma profissional  imparcial e buscar desempenhar bem suas funções independente de quem seja presidente ou diretor”, disse José Inácio.

O vice-presidente da Asplan, Raimundo Nonato, elogiou a disposição, compromisso, talento e dedicação da colaboradora. “Muito da organização da Asplan se deve a você Kiony, que com muita determinação, profissionalismo e desprendimento ajuda a todos nós a atender bem os nossos associados”, disse Nonato. O diretor Oscar Gouvêa também elogiou a capacidade profissional de Kiony e sua maneira sempre cordial de tratar e encaminhar os assuntos de interesse da Associação. “Você merece muito mais que essa comemoração pela pessoa que és, pela profissional e pela dedicação que devota à Asplan”, afirmou Sr. Oscar.

A aniversariante, agradeceu os elogios e disse que se sente em casa quando está na Asplan. “Tenho a felicidade de trabalhar num local que gosto muito, onde constitui outra família, além da minha de sangue, numa associação que é exemplo de organização e atuação e que é dirigida por pessoas dignas e que estão em sintonia e unidas sempre com o mesmo propósito que é o de melhor atender aos nossos associados”, agradeceu Kiony, que ganhou um quadro com uma fotografia dela junto a um texto, lido na ocasião pelo presidente da Asplan, Murilo Paraíso, que enaltecia suas qualidades pessoais e profissionais.


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Governo Federal precisa adotar uma política clara para valorizar setor sucroenergético nacional

paulo lealSem uma política definida, setor enfrenta crise que já fechou 60 indústrias e extinguiu mais de 60 mil postos de trabalho

A cobrança de uma política clara para o setor, com definição do papel do etanol na matriz energética brasileira foi consenso em todos os discursos da sessão da Comissão Geral para tratar da crise do setor sucroenergético brasileiro. Realizada nesta quarta-feira (10), na Câmara dos Deputados, a sessão contou com a participação de empresários, trabalhadores e representantes de entidades ligadas ao setor que relataram os problemas enfrentados pelo segmento que contabiliza o fechamento de 60 indústrias nos últimos dez anos e a redução de mais de 60 mil postos de trabalho.

Uma das soluções propostas aos parlamentares durante os debates foi  o retorno da Contribuição de Intervenção Sobre o Domínio Econômico – CIDE, além da atualização de valores que atendam as necessidades do setor. Para o presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, que participou da sessão junto com o vice-presidente da Asplan, Raimundo Nonato e do diretor, José Inácio de Moraes, a medida é boa porque estimulará o consumo de etanol que, por sua vez, contribuirá para a valorização do preço da cana-de-açúcar no mercado, mas, Murilo defende que o governo tenha medidas mais direcionadas e definidas para tirar o setor da crise.  “A medida é boa. Com a taxação sobre a gasolina, as usinas tendem a produzir mais etanol, mas precisamos mesmo é de uma política que regulamente o setor de cana-de-açúcar”, destaca ele.

O presidente da Federação dos Plantadores de Cana (Feplana), Paulo Leal, solicitou a adoção de um programa de recuperação de ativos para os setores industrial e agrícola. “São mais de 300 mil desempregados do campo. O governo não pode ficar insensível a essa realidade. É preciso reestabelecer a situação financeira da indústria, que começou a nova safra devendo uma safra e meia e dar fôlego ao produtor de cana que sofre com baixa remuneração da matéria-prima, com a seca no Nordeste, com aumentos de insumos e ainda com a indefinição do pagamento da subvenção”, disse Paulo leal, lembrando que a política do governo nos últimos anos mantiveram artificialmente o preço da gasolina mais baixo do que o do etanol, prejudicando justamente o setor de energia renovável e limpa.

O secretário de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, defendeu a necessidade de definição de políticas estratégicas para resolver a crise do setor sucroalcooleiro e para fixar o etanol na matriz energética do país. “Há cinco anos, 56% da matriz energética era de energia renovável. Esse número diminuiu para 36%. Quando deveria crescer, regrediu”, observou ele.

Já o deputado federal de Alagoas, João Henrique Caldas (SD-AL), autor da solicitação do debate confirmou que as políticas do governo beneficiam os combustíveis de matrizes fósseis, em vez dos oriundos de matriz energética limpa. “Este governo se dedicou desde o primeiro momento a manter artificialmente baixo o preço da gasolina, prejudicando a competitividade do etanol. A resposta do governo tem sido “tímida” e se mostra “estéril” para acabar com a crise em longo prazo. É preciso ajustes tributários para garantir a competitividade do etanol, além da criação de linhas de créditos específicas para o setor”, disse o deputado que lembrou que os problemas climáticos, como a crise hídrica, também têm afetado o setor, que responde por 30% do PIB do setor agrícola do Brasil.

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